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01 História


“MEU SONHO É QUE WAGNER POSSA CORRER LIVREMENTE”

Juliana Chaves encontrou apoio para seu filho Wagner na Unidade Amiga da
Primeira Infância (UAPI) de Salvador.

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02 Com trilhões necessários para alcançar os ODS, lideranças mundiais são
convocadas a aumentar rapidamente os investimentos
02 História


COM TRILHÕES NECESSÁRIOS PARA ALCANÇAR OS ODS, LIDERANÇAS MUNDIAIS SÃO
CONVOCADAS A AUMENTAR RAPIDAMENTE OS INVESTIMENTOS

Países em desenvolvimento não podem financiar o progresso dos Objetivos Globais
se estiverem pagando mais pelo serviço da dívida do que pela saúde ou educação.

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2 / 3

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03 Agricultura urbana: Ajude a combater os efeitos da mudança climática em
nossas cidades!
03 Video story


AGRICULTURA URBANA: AJUDE A COMBATER OS EFEITOS DA MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOSSAS
CIDADES!


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01 “Meu sonho é que Wagner possa correr livremente”


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OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO BRASIL

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são um apelo global à ação para
acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as
pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Estes
são os objetivos para os quais as Nações Unidas estão contribuindo a fim de que
possamos atingir a Agenda 2030 no Brasil.

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Destaques Histórias Notícias
Notícias
18 outubro 2023
Como combater o discurso de ódio nas redes sociais?
"Lidar com o discurso de ódio não significa limitar ou proibir a liberdade de
expressão. Significa evitar que o discurso de ódio se transforme em algo mais
perigoso, particularmente o incitamento à discriminação, hostilidade e
violência, que é proibido pelo direito internacional." - António Guterres,
secretário-geral das Nações Unidas.  Confira as 10 dicas para ajudar a combater
o discurso de ódio nas redes sociais:  1. Coloque-se no lugar das outras
pessoas: Pense duas vezes antes de expressar um julgamento ou opinião nas redes
sociais e pergunte a si mesmo(a) se isso pode prejudicar, ofender ou agredir
alguém. 2. Submeta as opiniões, informações e imagens a 3 filtros: CONFIANÇA:
vêm de uma pessoa, meio ou fonte confiável? VERIFICAÇÃO: baseia-se em fatos
verificados, evidências e informações comprovadas? UTILIDADE: qual é o propósito
e quais benefícios traz para mim e para outras pessoas? 3. Converse sobre
direitos e temas complexos da realidade social com seus familiares, amigos e
colegas: 4. Perca o medo de identificar discursos de ódio e discriminação: Se um
membro da sua família ou pessoa conhecida compartilhar uma piada ou expressão
racista, sexista ou que promova o ódio ou discriminação, informe, de forma
gentil e cordial, que tal mensagem não está correta e explique de maneira clara
e concisa o porquê. 5. Aja com responsabilidade nas redes sociais: Use as redes
sociais para aprender coisas novas, reunir seus amigos e pessoas queridas, criar
oportunidades econômicas e fortalecer laços de amizade. 6. Não caia na
provocação: Evite entrar em conversas violentas, ameaçadoras ou que promovam a
agressão. 7. Denuncie: Quando encontrar uma mensagem que promova o ódio ou a
discriminação, utilize as ferramentas oferecidas pela rede social para
denunciar. 8. Informe-se: Busque informações, guias e apoio contra o discurso de
ódio. 9. Busque apoio legal: 10. Liberte-se dos costumes e padrões culturais que
geram ódio e discriminação: Nem todos os costumes ou expressões culturais
promovem a inclusão e a convivência saudável. Revise seus costumes e práticas
diárias. Saiba mais:   Informe da ONU sobre integridade da informação nas
plataformas digitais  O Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil
(UNIC Rio) publicou, em outubro de 2023, a versão em português do Informe de
Política sobre Integridade da Informação nas Plataformas Digitais, preparado
pelo secretário-geral da ONU.  “O nosso objetivo é apoiar uma discussão nacional
ampla e inclusiva sobre o papel da integridade da informação para a paz e o
desenvolvimento sustentável”, explicou a diretora do UNIC Rio, Maria Ravalli.  
O Informe de Política apresenta conceitos e propostas para proteger os direitos
fundamentais de acesso à informação e liberdade de expressão, e defendê-los das
crescentes ameaças representadas pela proliferação de mentiras, desinformação e
discurso de ódio nas plataformas digitais. Um estudo realizado em 142 países -
apresentado no Informe do secretário-geral - mostrou que 58,5% dos usuários
regulares de internet e redes sociais ao redor do mundo estão preocupados em
encontrar informações falsas on-line. Para tomar decisões que afetam o dia a dia
e o futuro, todas as pessoas necessitam de informação. O acesso à informação é
um direito humano fundamental que possibilita a construção do conhecimento sobre
a realidade social. É um alicerce para a liberdade, o convívio social e o
desenvolvimento.  A integridade da informação que precisamos para realizar
nossos direitos vem sendo cada vez mais comprometida com a disseminação de
informações falsas, da desinformação e do discurso de ódio, que encontraram um
terreno fértil nas plataformas digitais e redes sociais.  A estratégia e o plano
de ação da ONU Em resposta à tendência alarmante do aumento do discurso de ódio
em todo o mundo, o secretário-geral da ONU lançou, em 18 de junho de 2019, a
Estratégia e Plano de Ação das Nações Unidas sobre Discurso de Ódio. Buscando
melhorar a resposta da ONU ao fenômeno global do discurso de ódio, essa
estratégia é o resultado de uma estreita colaboração entre 16 entidades do Grupo
de Trabalho da ONU sobre Discurso de Ódio e é coordenada pela Assessora Especial
das Nações Unidas para a Prevenção do Genocídio. A Estratégia assume o firme
compromisso de intensificar a ação coordenada para combater o discurso de ódio,
tanto em nível global quanto nacional. Visão  A Estratégia e o Plano de Ação
reconhecem que o discurso de ódio tem o potencial de incitar a violência e minar
a unidade social. A Estratégia reconhece que o discurso de ódio tem sido um
precursor de crimes atrozes, incluindo genocídio, nos últimos 75 anos. A
abordagem de coordenação dos esforços de todo o sistema da ONU para identificar,
prevenir e confrontar o discurso de ódio está fundamentada em padrões
internacionais de direitos humanos, incluindo o direito à liberdade de opinião e
expressão, princípios de igualdade e não discriminação, bem como outros direitos
fundamentais. A Estratégia tem como objetivo dar às Nações Unidas o espaço e os
recursos para enfrentar o discurso de ódio, que representa uma ameaça aos
princípios, valores e programas da ONU. Ela orienta o sistema das Nações Unidas
sobre como lidar com o discurso de ódio e inclui maneiras de apoiar a ação dos
coordenadores residentes da ONU nos Estados-membros.  Princípios e compromissos
fundamentais A Estratégia e o Plano de Ação consistem em 13 compromissos de ação
do sistema das Nações Unidas, com base em quatro princípios fundamentais: A
Estratégia e sua implementação devem estar alinhadas com o direito à liberdade
de opinião e expressão, já que a ONU apoia um discurso mais positivo - e não
menos discurso - como a principal forma de lidar com o discurso de ódio. O
combate ao discurso de ódio é responsabilidade de todas as pessoas. Isso
significa que todos(as) nós devemos agir: governos, sociedades, o setor privado,
começando pelos indivíduos. A ONU pretende apoiar uma nova geração de cidadãos
digitais, capacitados para reconhecer, rejeitar e enfrentar o discurso de ódio
na era digital. Como uma ação eficaz deve ser apoiada por um melhor
conhecimento, a Estratégia exige a coleta coordenada de dados e pesquisas,
inclusive sobre as causas básicas, os motivadores e as condições que impulsionam
o discurso de ódio. Saiba mais e faça sua parte:  Quais são as consequências do
discurso de ódio?  Como proteger as crianças do discurso de ódio?  Confira a
mensagem do secretário-geral da ONU para o Dia Internacional de Combate ao
Discurso de Ódio de 2023.  Visite a página do Escritório da Assessora Especial
para a Prevenção do Genocídio (em inglês).  Para mais informações, entre em
contato com o Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio):
unicrio@onu.org.br. 
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Notícias
19 outubro 2023
Como proteger a integridade da informação nas plataformas digitais? ONU publica
orientações do secretário-geral
“Plataformas digitais geraram esperança às pessoas em tempos de crise e luta,
amplificaram vozes que antes não eram ouvidas, e deram vida a movimentos
globais. No entanto, essas mesmas plataformas também expuseram um lado mais
sombrio do ecossistema digital. Elas permitiram a rápida disseminação de
mentiras e do discurso de ódio, causando danos reais em escala global.” -
António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, 18 de junho de 2023.  O
Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) lançou, nesta
sexta-feira (19/10) a versão em português do Informe de Política sobre
Integridade da Informação nas Plataformas Digitais, preparado pelo
secretário-geral da ONU.  “O nosso objetivo é apoiar uma discussão nacional
ampla e inclusiva sobre o papel da integridade da informação para a paz e o
desenvolvimento sustentável”, explicou a diretora do UNIC Rio, Maria Ravalli.  
O Informe de Política apresenta conceitos e propostas para proteger os direitos
fundamentais de acesso à informação e liberdade de expressão, e defendê-los das
crescentes ameaças representadas pela proliferação de mentiras, desinformação e
discurso de ódio nas plataformas digitais. Um estudo realizado em 142 países -
apresentado no Informe do secretário-geral - mostrou que 58,5% dos usuários
regulares de internet e redes sociais ao redor do mundo estão preocupados em
encontrar informações falsas on-line. Para tomar decisões que afetam o dia a dia
e o futuro, todas as pessoas necessitam de informação. O acesso à informação é
um direito humano fundamental que possibilita a construção do conhecimento sobre
a realidade social. É um alicerce para a liberdade, o convívio social e o
desenvolvimento.  A integridade da informação que precisamos para realizar
nossos direitos vem sendo cada vez mais comprometida com a disseminação de
informações falsas, da desinformação e do discurso de ódio, que encontraram um
terreno fértil nas plataformas digitais e redes sociais.  O Informe de Política
preparado pelo secretário-geral da ONU reflete o entendimento de que o avanço da
tecnologia e sua crescente utilização por pessoas de todo o mundo traz consigo
uma série de vantagens e oportunidades. O chefe da ONU defende que as
oportunidades devem ser maximizadas, enquanto as ameaças precisam ser
enfrentadas com seriedade, através de uma abordagem integrada para evitar danos
ainda mais significativos à paz e ao desenvolvimento.  "Lidar com o discurso de
ódio não significa limitar ou proibir a liberdade de expressão. Significa evitar
que o discurso de ódio se transforme em algo mais perigoso, particularmente o
incitamento à discriminação, hostilidade e violência, que é proibido pelo
direito internacional."  - António Guterres, secretário-geral da ONU, 18 de
junho de 2023.  Acesse o documento aqui.  Preocupações e impactos  Os impactos
das informações falsas, da desinformação e do discurso de ódio on-line podem ser
vistos em todo o mundo, inclusive nas áreas da: Saúde Ação climática Estado de
Direito, democracia e eleições Igualdade de gênero Paz e Segurança Resposta
humanitária As informações falsas e a desinformação podem ser perigosas e
potencialmente mortais, especialmente em tempos de crise, emergência ou
conflito. Durante a pandemia da COVID-19, um dilúvio de informações falsas sobre
o vírus, medidas de saúde pública e vacinas circulou nas redes sociais.  
Informações errôneas e desinformação sobre a emergência climática estão
atrasando ações urgentemente necessárias para garantir um futuro habitável no
planeta Terra. Por exemplo, em 2022, simulações aleatórias de organizações da
sociedade civil revelaram que o algoritmo do Facebook estava recomendando
conteúdo negacionista do clima em detrimento da ciência climática. As
informações falsas e a desinformação também estão impactando a democracia,
enfraquecendo a confiança nas instituições democráticas, na mídia independente,
e minando também a participação cidadã em assuntos políticos e públicos Ao longo
do ciclo eleitoral, a exposição a informações falsas e enganosas pode privar
eleitores e eleitoras da chance de fazer escolhas informadas. A disseminação de
informações falsas pode minar a confiança do público nas instituições eleitorais
e no próprio processo eleitoral – como no registro eleitoral, na votação e nos
resultados – e potencialmente resultar em apatia do eleitor ou rejeição de
resultados eleitorais credíveis. Grupos marginalizados e vulneráveis também são
alvos frequentes de informações falsas e do discurso de ódio, resultando em sua
exclusão social, econômica e política. Candidatas, eleitoras, funcionárias
eleitorais, jornalistas e representantes da sociedade civil são alvos de
informações falsas de gênero on-line. Conceitos e definições A integridade de
informação refere-se à precisão, consistência e confiabilidade da informação.
Ela é ameaçada pela desinformação, pelas informações falsas e pelo discurso de
ódio.  Informações falsas, desinformação e discurso de ódio são problemas
interligados. Embora compartilhem semelhanças, cada um tem suas características
distintas: Desinformação: A desinformação é uma informação que não é apenas
imprecisa, mas também tem a intenção de enganar e é espalhada para causar
danos.  Informação falsa: A informação falsa se refere à disseminação não
intencional de informações imprecisas, compartilhadas de boa fé por aqueles que
não sabem que estão transmitindo mentiras.  Discurso de ódio: Discurso de ódio,
de acordo com a definição de trabalho da Estratégia e Plano de Ação das Nações
Unidas sobre o Discurso de Ódio, é “qualquer tipo de comunicação oral, escrita
ou comportamento, que ataca ou usa linguagem pejorativa ou discriminatória com
referência a uma pessoa ou grupo com base em quem eles são, ou seja, com base em
sua religião, etnia, nacionalidade, raça, cor, descendência, gênero ou outro
fator identitário”. Sobre o Informe de Política O documento foi preparado pelo
secretário-geral das Nações Unidas como parte da série de onze Informes de
Política para a Nossa Agenda Comum (em inglês). Este Informe foi publicado
originalmente em inglês em junho de 2023, marcando o segundo Dia Internacional
de Combate ao Discurso de Ódio.  A convite dos Estados-membros, o
secretário-geral preparou uma série de Informes para fornecer mais detalhes
sobre determinadas propostas contidas no documento Nossa Agenda Comum e para
apoiá-los em suas deliberações enquanto se preparam para a Cúpula do Futuro, que
será realizada em setembro de 2024. Os Informes incluem análises do impacto das
propostas na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e
são fundamentados na Carta das Nações Unidas e na Declaração Universal dos
Direitos Humanos, tendo a igualdade de gênero como tema transversal. Saiba
mais:  Leia o Informe de Política sobre Integridade da Informação nas
Plataformas Digitais. Confira as 10 dicas sobre como combater o discurso de ódio
nas redes sociais, preparadas pelo Escritório da Assessora Especial da ONU para
a Prevenção do Genocídio.  Leia a mensagem do secretário-geral para o Dia
Internacional de Combate ao Discurso de Ódio de 2023.  Para mais informações,
entre em contato com o Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil
(UNIC Rio): unicrio@onu.org.br. 
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Faça a sua parte
24 julho 2023
#PrometoPausar: Combata a desinformação nas redes sociais
Um simples compartilhamento pode ter consequências graves.
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Faça a sua parte
21 agosto 2023
Campanha pela #AmbiçãoClimática
A campanha apoia os jovens, influenciadores digitais e a sociedade civil a
promover evidências científicas sobre a #MudançaClimática e participar em
iniciativas globais relacionadas à #AçãoClimática.
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Notícias
24 agosto 2023
⚠️ Alerta de fraude: ONU Brasil reforça aviso sobre contatos falsos usando o
nome da Organização
A ONU Brasil reforçou nesta terça-feira (9) o alerta sobre o uso do nome da
Organização por fraudadores e estelionatários. O Centro de Informação das Nações
Unidas para o Brasil (UNIC Rio) recebeu, no decorrer do ano passado, uma média
de 45 consultas por semana sobre e-mails falsos ou contatos em redes sociais
solicitando dados pessoais e bancários ou recursos financeiros. Em 2023, foram
mais de 2000 pedidos de informação. Alguns dos principais tipos de golpes e
fraudes incluem: Golpe das férias: Por meio de mensagens, pessoas se identificam
como servidores de um Estado-membro atuando em Forças de Paz e pedem dinheiro
para ter direito a férias. A ONU esclarece que as solicitações de férias são
feitas eletronicamente e sem custos para os seus funcionários.  Golpe do noivo:
Estelionatários entram em contato com as vítimas pelas redes sociais e/ou e-mail
se apresentando como funcionários da ONU em países em situações de conflito
armado, tragédia humanitária e/ou desastres naturais. Os fraudadores solicitam
dados bancários, transferências bancárias ou via Pix para poder viajar e
encontrar suas noivas/noivos no Brasil. Infelizmente, a incidência deste golpe
tem crescido significativamente.  Golpe do prêmio: Há também quem se identifique
como funcionário da ONU pedindo dados pessoais para liberação de um suposto
prêmio em dinheiro. Golpe do embaixador: Fraudadores se identificam como
embaixadores ou apoiadores de alto nível da ONU, e utilizam tal denominação para
solicitar dados pessoais e/ou bancários para eventual cadastro e/ou premiações.
A ONU esclarece que seus Embaixadores da Boa Vontade não estabelecem contato
pelas redes sociais. Verifique, por favor, a lista de Embaixadores da ONU nesta
página.  Golpe da casa: Chamamos também a atenção para golpes que se referem à
construção de casas ou outras benfeitorias por entidades ligadas às Nações
Unidas. Verifique, por favor, a lista de Agências Especializadas, Fundos e
Programas na ONU que operam no Brasil, e entre em contato diretamente com a
entidade mencionada em qualquer mensagem referente a eventuais projetos em sua
cidade, comunidade ou
bairro: https://brasil.un.org/pt-br/about/un-entities-in-country.  Orientações
da ONU:  A ONU recomenda que os destinatários de mensagens fraudulentas ou
suspeitas ajam com extrema cautela e não respondam a pedidos de transferências
de dinheiro, em qualquer moeda, nem forneçam informações pessoais.
Transferências de fundos ou fornecimento de informações pessoais podem acarretar
prejuízos financeiros ou roubos de identidade. As Nações Unidas informam que
prêmios, recursos, certificados ou bolsas acadêmicas não são oferecidos pela
internet ou por telefone. A Organização alerta também que nunca pede informações
sobre contas bancárias ou dados pessoais de indivíduos. Em caso de suspeita de
contato fraudulento: A ONU recomenda que as pessoas não respondam quaisquer
contatos suspeitos, via e-mail ou redes sociais, e tomem as seguintes medidas:
Classifiquem a mensagem eletrônica como 'spam'.  Nas redes sociais, denunciem o
usuário seguindo as regras de cada plataforma digital.  As vítimas são
orientadas a denunciar o incidente em qualquer Delegacia de Polícia ou nas
Delegacias de Repressão aos Crimes de Informática, ou fazer um Boletim de
Ocorrência online, se o serviço estiver disponível em seu estado.  Qualquer
pessoa com dúvidas sobre a autenticidade de uma mensagem ou telefonema em nome
das Nações Unidas pode enviar um e-mail solicitando esclarecimentos, por meio do
“Fale Conosco” da Organização: faleconosco@onu.org.br. Sobre o uso do emblema
das Nações Unidas: Iniciativas fraudulentas frequentemente usam a logomarca da
ONU para se beneficiar indevidamente. Uma resolução da Assembleia Geral datada
de 7 de dezembro de 1946 determina que o nome e o emblema das Nações Unidas não
poderão ser usados sem a devida autorização do secretário-geral. Contato para
imprensa: Ana Rosa Reis, UNIC Rio: contato@onu.org.br
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História
05 abril 2024
“Meu sonho é que Wagner possa correr livremente”
A Unidade Amiga da Primeira Infância (UAPI) é uma estratégia do UNICEF voltada à
qualificação dos serviços públicos de saúde e de educação infantil com o
objetivo de contribuir para os resultados das políticas municipais para a
primeira infância.Juliana Chaves é mãe de Wagner Chaves, um menino de quatro
anos com olhos brilhantes, residente do bairro da Federação, em Salvador. Sua
jornada começou quando Wagner foi transferido para o Centro Municipal de
Educação Infantil (CMEI) Bittencourt, em 2021, Unidade Amiga da Primeira
Infância (UAPI), impulsionado pelo esforço de Juliana em encontrar um ambiente
mais acolhedor para seu filho. Essa decisão prepararia o cenário para um
capítulo transformador em suas vidas. Ao se inscrever no CMEI Bittencourt,
Wagner ainda não tinha sido diagnosticado com autismo. No entanto, logo na
primeira semana, a escola notou algo e chamou Juliana para uma conversa. Foi
então que sua busca por um diagnóstico começou. “Se não fosse essa escola, eu
não saberia o que meu filho tinha. Eu sabia que ele era diferente, mas foi aqui
que recebi acolhimento. Ele precisou vir à escola para descobrir o que eu não
enxergava e pude ver que eu não estava sozinha nessa caminhada. Minha vida mudou
quando eu entrei no CMEI”, diz Juliana, emocionada. Inicialmente apreensiva em
relação à nova escola, Juliana viu seus medos se dissiparem conforme ela
testemunhava a dedicação da equipe. Formando laços próximos com eles, ela
encontrou conforto na disposição da equipe para apoiá-la a cada passo. Ao
contrário de sua experiência anterior, essa escola era inclusiva e genuinamente
comprometida com o bem-estar de Wagner. “Aqui, Wagner tem um lugar seguro, onde
pode se desenvolver com cardápios adaptados aos seus hábitos alimentares
seletivos e uma comunidade que o acolhe do jeitinho que ele é", explica
Juliana. Participando de grupos de apoio e interagindo com os psicólogos da
escola, Juliana encontrou o senso de comunidade e compreensão que tanto buscava.
“Sou mãe solo, trabalho fora, então, quando deixo Wagner aqui, fico
despreocupada, pois sei que ele está bem assistido", diz Juliana.  Nessa
trajetória, o progresso de Wagner se tornou evidente e o CMEI foi um ponto de
virada, não apenas para Wagner, mas para toda a sua família.  “Meu sonho é poder
sair na rua com meu filho livremente, sem precisar segurar a mão dele com
firmeza, pois ele não tem noção de perigo e sai correndo, sem rumo, parece uma
coisa tão simples, mas para mim, é muito”, finaliza Juliana, emocionada. Para
ela, o pensamento de Wagner correndo livremente com seus amigos simboliza não
apenas liberdade, mas o clímax de sua jornada coletiva de compreensão e
acolhimento.  Unidade Amiga da Primeira Infância (UAPI) A Unidade Amiga da
Primeira Infância (UAPI) é uma estratégia do UNICEF voltada à qualificação dos
serviços públicos de saúde e de educação infantil com o objetivo de contribuir
para os resultados das políticas municipais para a primeira infância. A
iniciativa conta com assistência técnica, capacitação, monitoramento,
acompanhamento e certificação da melhoria da oferta de serviços e diálogo entre
profissionais e famílias para melhor comunicação sobre o desenvolvimento das
crianças de até 6 anos de idade, atendidas em Unidades de Atenção Primária à
Saúde (UAPS) e Unidades de Educação Infantil. Para implementar essa iniciativa,
o UNICEF conta com a parceria estratégica de Huggies. Para saber mais, siga
@unicefbrasil nas redes e leia a publicação do UNICEF Brasil sobre a UAPI:
https://www.unicef.org/brazil/relatorios/iniciativa-unidade-amiga-da-primeira-infancia  
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História
29 janeiro 2024
Celebrando 20 anos de #VisibilidadeTrans no Brasil
Há 20 anos, o Dia da Visibilidade Trans é celebrado no Brasil em 29 de janeiro. 
A data faz alusão ao ano de 2004, quando ativistas trans estiveram em Brasília
no lançamento da campanha “Travesti e Respeito”, em parceria com o Ministério da
Saúde. O ato representou um marco político na longa trajetória do ativismo trans
no país. As articulações de ativistas trans foram lançadas antes de 2004 e não
possuem uma trajetória linear. Em 1992, no Rio de Janeiro, foi criada a Astral,
primeira organização voltada aos direitos de travestis e pessoas trans. Até essa
data não havia nenhum registro de outra organização da sociedade civil voltada
às pessoas trans na América Latina. Décadas depois, em 2012, a Associação
Brasileira de Homens Trans (ABHT), primeira organização política criada por e
para homens trans, foi estabelecida. No ano seguinte, acontece a fundação do
Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (IBRAT). Travesti e Respeito  A
campanha “Travesti e Respeito” foi também um marco no estabelecimento de diálogo
e cooperação entre movimentos sociais, organizações da sociedade civil e o
governo brasileiro. Keila Simpson, 58 anos, a atual presidenta da Associação
Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), participou das articulações que
levaram à criação da campanha, junto ao Ministério da Saúde. “Em 2004, quando a
gente foi fazer a campanha, tinha um movimento consolidado, um movimento
representativo. Mas a nossa principal demanda ali era com as questões de saúde,
com a questão social e com a questão da escola. Desde sempre a escola foi uma
pauta importante para nós. E a gente tinha certeza que o que motivaria a nossa
participação nessa campanha era exatamente a dimensão que ela tomaria com as
demais pautas’’. Keila destaca como foi importante estabelecer parceria com o
Ministério da Saúde que, embora naquele momento tivesse como ênfase ações
voltadas ao HIV/AIDS, também abordava temas voltados à inclusão social e à
intersetorialidade nas políticas públicas. Avanços Apesar da marcante
vulnerabilidade social que ainda é uma realidade para parcela significativa da
população trans no Brasil, sobretudo de pessoas trans negras, a ampliação das
discussões e da incidência do ativismo no contexto nacional e internacional
proporcionaram avanços significativos ao longo dessas duas décadas. Vale
mencionar medidas como: 2006: Reconhecimento do nome social nos serviços do
Sistema Único de Saúde (SUS). 2008: Criação das portarias 1.707 e 457 pelo
Ministério da Saúde, reconhecendo orientação sexual e identidade de gênero como
determinantes em saúde, e criação de protocolo de cuidado para saúde específica.
2014: O Ministério da Educação autoriza o uso do nome social no Exame Nacional
do Ensino Médio (ENEM). 2018: O Supremo Tribunal Federal autoriza a retificação
legal de nome e gênero nos cartórios, sem necessidade de autorização judicial.
Aspirações para o futuro Apesar das mudanças significativas, ainda há muito
espaço para continuar avançando. Jovens ativistas entendem o passado de luta
como fonte de inspiração e aprendizado para dar continuidade ao movimento
coletivo por equidade. "Eu desejo que a futura geração de pessoas trans no
Brasil possa acolher frutos da militância da minha geração. Assim como nós
estamos colhendo o que foi plantado há muito tempo por outras pessoas trans. Que
essa geração que está por vir possa valorizar toda luta daqueles que antecederam
e que também possam celebrar. Que nós possamos ter o real acesso à inclusão
social no Brasil." - Rafael Carmo, vice-presidente da Rede Trans Brasil. Rafael
Carmo, artista visual de 30 anos, foi um dos participantes da 4ª edição do
projeto Trans-formação, iniciativa da ONU Livres & Iguais no Brasil voltada ao
ativismo em direitos humanos para a população trans. Lauriel, de 28 anos,
educador social, artista e cabeleireiro, enfatiza que pessoas trans estão em
todos os espaços, mas na maioria das vezes não têm acesso aos direitos que esses
espaços oferecem. Isso fica evidente quando ele fala da importância da
descentralização dos serviços de saúde, como os ambulatórios trans, e ao acesso
aos cuidados em saúde mental. "Para lutarmos pela saúde psíquica e, portanto,
pela vida de pessoas trans que precisam de atendimento médico, precisamos
engajar lutas nas regiões mais afastadas dos grandes centros. Como ficam as
pessoas trans que vivem em áreas rurais, por exemplo? Precisamos percorrer mais
longe." As primeiras gerações de ativistas trans abriram caminho para o
reconhecimento da autodeterminação de gênero, dignidade e plena cidadania.
Apesar dos desafios nacionais, há uma mobilização contínua para que esse legado
seja passado adiante por organizações, acadêmicos, ativistas independentes,
gestores e parte da população em defesa dos direitos humanos, buscando garantir
acesso e proteção para pessoas trans em todos os setores, mesmo diante de
eventuais retrocessos. Ao ser questionada sobre como imagina os próximos anos da
#VisibilidadeTrans no Brasil, Zaila Luz, cofundadora da Rede Amalgamar,
graduanda em Pedagogia e uma das mobilizadoras sociais da última edição do
projeto Trans-formação diz: "Eu quero ver escritores, quero ouvir teorias, quero
ouvir filósofos, jornalistas, quero ver atrizes… eu quero saber de doutoras
trans. Quero citá-las dentro das escolas, dentro das instituições de educação."
Notas para editores: As Nações Unidas têm um compromisso histórico e inabalável
com direitos iguais e tratamento justo para todas as pessoas, sem distinção.
Garantir a não discriminação por conta das identidades de gênero ou orientação
sexual integra os princípios norteadores da Agenda 2030 para o Desenvolvimento
Sustentável e dos compromissos internacionais de direitos humanos. Desde 2013, o
Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) lidera a
implementação da ONU Livres & Iguais no Brasil, uma iniciativa global pela
igualdade LGBTQIA+, que promove a conscientização e a mobilização pela defesa
dos direitos humanos das pessoas LGBTQIA+. A ONU Livres & Iguais fornece
orientações e notas informativas para avançar na defesa e garantia dos direitos
fundamentais das pessoas LGBTQIA+. Para saber mais: Visite a página da ONU
Livres & Iguais: https://www.unfe.org/pt-pt/ Siga @onuderechoshumanos e
@free.equal nas redes sociais. Contato para imprensa:  Francisco Soares Sena,
Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH):
francisco.soaressena@un.org
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História
26 janeiro 2024
Haitiano que atuava como educador ambiental torna-se parte de rede global do
ACNUR sobre o clima
Segundo filho de uma família de seis irmãos, a vida de Ermano Prévoir poderia
ter tomado muitos caminhos, mas desde cedo ele optou e segue determinado pelo
que o levou para as práticas e estudos ambientais. “Desde o ensino médio eu me
interessei em estudar questões climáticas, pois vivenciava em minha rotina um
ambiente ecologicamente degradado, quase sem cobertura vegetal, o que ocasionava
– e intensificava – uma série de desastres naturais no Haiti. "Esse cenário
trazia implicações ambientais e também sociais, o que aumentava meu interesse em
pesquisar soluções e contribuir com novos conhecimentos para a comunidade”,
explica Ermando durante o intervalo de seus estudos. Após se formar no Haiti em
2015 em agronomia, com especialidade em gestão do meio ambiente e recursos
naturais, Ermano discutiu algumas de suas ideias com amigos acadêmicos e do
bairro onde vivia e criaram uma organização comunitária para conscientizar a
população local sobre medidas de mitigação e impacto das mudanças climáticas em
suas vidas. “Plantamos centenas de árvores, realizamos diversas palestras
públicas sobre a importância da preservação ambiental e durante meu trabalho em
uma fazenda, criei um projeto de educação ambiental para crianças, onde ensinei
o amor e a importância do respeito à natureza”, afirmou Ermando, dizendo que
esta foi uma das atividades mais marcantes de sua vida. Diante da instabilidade
sociopolítica de seu país, agravada, dentre outros fatores, por desastres
ambientais, Ermano se deslocou ao Brasil em 2018 após ter sido selecionado para
fazer um mestrado em ciências ambientais, por meio de um programa de estudo das
Organizações dos Estados Americanos (OEA). 🎙️ Ouça a entrevista com o Ermano,
concedida ao ACNUR Brasil Sem falar português, sem ter nenhum conhecido no
Brasil e tendo que se adaptar culturalmente a uma realidade completamente
diferente, Ermano dedicou-se ao estudo do idioma e em três meses já conseguia se
comunicar com os colegas da sala, os quais seguiram o apoiaram apoiando durante
o processo de aprendizagem. “Sinto-me abençoado por estar no Brasil, pelas
oportunidades que tive, de conviver com as pessoas que conheci. É um país muito
acolhedor e que olha para a questão climática com a devida atenção, com uma
estrutura de estudos incrível, gerando muitos saberes que dialogam com a
sustentabilidade”. Concluído o mestrado em 2020 pela Universidade Federal do
Pará (UFPA) e motivado pela continuidade de suas pesquisas sobre clima e
dinâmicas socioambientais, no mesmo ano Ermano foi selecionado para o doutorado
em agronomia pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), onde atualmente
está concluindo seus estudos. “Cheguei até onde estou hoje após enfrentar
desafios significativos em busca de segurança e oportunidades para a minha
família. Essa experiência de deslocamento me trouxe uma perspectiva única sobre
as crises climáticas e suas implicações na vida das pessoas que são impactadas
por essa transformação que estamos passando”. Nas salas de aula em que
frequentou, os professores aproveitavam os conhecimentos e a experiência de
Ermano para trazer aos demais colegas de estudo outros saberes, ampliando assim
as discussões durante as aulas. Tais gestos contribuíram para que Ermano se
sentisse mais integrado e acolhido junto aos colegas, trazendo sua perspectiva
para a realidade brasileira. No doutorado, Ermano tem se debruçado sobre o tema
da fertirrigação como meio para combater a fome de forma sustentável, com gestão
responsável dos recursos hídricos na agricultura em face do agravamento das
crises climáticas que o mundo tem enfrentado. “A escolha de meu objeto de
pesquisa não é apenas acadêmica. É uma busca pessoal para entender melhor os
desafios globais e como, localmente, podemos construir comunidades mais
sustentáveis, responsáveis e resilientes aos desafios que já enfrentamos e a
outros que ainda estão por vir. Meu papel é de contribuir com soluções que
possam melhorar e salvar vidas”, afirmou. Como desde jovem Ermano já sabia que a
educação é um caminho efetivo para transformar positivamente a sociedade,
pautada na coletividade e no respeito ao meio ambiente, a tese a ser defendida
em breve é um exemplo de que, com oportunidades, pessoas em necessidade de
proteção internacional efetivamente contribuem para novos saberes e para o
desenvolvimento das localidades que habitam. “Espero que as pessoas persistam em
seus objetivos de vida, que possam superar obstáculos que aparentam ser
intransponíveis e possam contribuir para a construção de um mundo mais inclusivo
e respeitoso do meio ambiente”.  Como reconhecimento de seus esforços,
considerando sua experiência e pelos saberes adquiridos, em 2023 ele foi
reconhecido pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) como um dos oito membros
da rede global do ACNUR sobre o clima. Junto a outras pessoas refugiadas e
deslocadas do Afeganistão, Iêmen, Myanmar, República Democrática do Congo,
Ruanda, Sudão do Sul, Ermano busca trazer soluções ambientalmente responsáveis
para que as ações e negociações do ACNUR contemplem suas visões e sejam
apresentadas em eventos internacionais que discutem o deslocamento forçado de
pessoas associado às mudanças climáticas, uma realidade já evidente e de grande
interesse do ACNUR. Saiba mais: A crise climática global é uma crise humana que
contribui para o deslocamento de milhões de pessoas dentro de seus países de
origem e para além das fronteiras. Em muitas situações, as pessoas deslocadas no
contexto dos impactos das mudanças climáticas e dos desastres naturais terão
direito à proteção internacional sob o Direito Internacional, com interface no
mandato e ação do ACNUR. As pessoas já em deslocamento forçado são, com
frequência, especialmente afetadas pelos impactos da crise climática. O
documento (em inglês) ‘Impactos das alterações climáticas e deslocamento
transfronteiriço - direito internacional dos refugiados e mandato do ACNUR'
apresenta uma síntese do posicionamento do ACNUR sobre o tema. Visite a página
do ACNUR no Brasil: https://www.acnur.org/portugues/  Siga @acnubrasil nas
redes! Contato para imprensa:  Miguel Pachioni e Vanessa Beltrame,
ACNUR: brabrpi@unhcr.org
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História
10 janeiro 2024
Brasil pode ser “campeão global” no acolhimento de refugiados
Em 2023, o mundo atingiu o número recorde de 114 milhões de pessoas deslocadas à
força, das quais 710 mil vivem no Brasil.  Segundo o representante da Agência da
ONU para Refugiados no Brasil, Davide Torzilli, o retrato desta população é
composto por cerca de 560 mil venezuelanos, 87 mil haitianos, 9 mil afegãos,
além de pessoas de diversas outras nacionalidades.  “O Brasil historicamente tem
tido uma política de asilo, de proteção internacional muito aberta. Então o
Brasil historicamente tem recebido refugiados de várias partes do mundo, também
de crises que são muito distantes, muito longe do Brasil. Através do visto
humanitário que mencionei, o Brasil recebeu milhares de refugiados da Síria, do
Afeganistão, assim como também está recebendo refugiados da Ucrânia”. 
Diariamente chegam da Venezuela uma média de 400 a 450 pessoas no Brasil.
Segundo Davide, esse fluxo voltou a crescer depois de uma pausa pela pandemia e
as pessoas que chegam “tem um perfil mais vulnerável e estão colocando uma
pressão importante na resposta humanitária no norte do país.” O especialista
afirmou que a ONU também está olhando com muita preocupação a situação no Haiti,
devido a violência de gangues e violações de direitos humanos que podem resultar
em um fluxo desta população para o Brasil no futuro.  Para Torzilli, a
legislação brasileira pode ser considerada “generosa” e “avançada” por permitir
uma ampla oferta de serviços e oportunidade de trabalho para refugiados e
solicitantes de asilo.  “O Brasil tem muitas boas práticas, e segue com esse
compromisso de fortalecer a proteção internacional. E o Brasil vai ser um
campeão, seguramente a nível regional, mas também a nível global”. O
representante do Acnur elogiou os avanços em 2023 da Política Nacional de
Migrações, Refúgio e Apatridia e a inclusão de populações refugiadas e migrantes
na Política Nacional de Saúde. No entanto, ele destacou que o “grande desafio é
implementar as políticas”.  Sobre as estratégias de acolhimento e integração, o
representante do Acnur destacou a metodologia da “proteção comunitária”, que
encoraja o envolvimento dos refugiados na busca de soluções e na construção de
políticas públicas nas comunidades onde passam a viver.  Segundo ele, essa tem
sido uma abordagem importante para a integração de mais de 10 mil refugiados
indígenas venezuelanos, que alcançaram maior autonomia por meio da participação
em associações e conselhos indígenas nos locais de acolhida.  Saiba mais: Leia a
entrevista completa concedida pelo representante do ACNUR à ONU News em
português: https://news.un.org/pt/story/2024/01/1825912  Visite a página do
ACNUR no Brasil: https://www.acnur.org/portugues/ Siga @acnubrasil nas redes
sociais!   
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História
05 janeiro 2024
Agentes de Mudança: Inclusão, Proteção Social e Empregos Decentes
Agentes de Mudança Os sistemas de proteção social ajudam pessoas em situação de
vulnerabilidade a encontrar trabalho e renda e melhorar sua capacidade de lidar
com crises, por meio do acesso ampliado a educação, saúde e outras redes de
segurança social, auxiliando as sociedades na absorção dos impactos de choques
sem grandes retrocessos sociais ou econômicos. Perdas salariais, insegurança no
emprego e uma crescente crise no custo de vida têm sido um traço comum nos
últimos anos em todo o mundo, diretamente impactados pela pandemia de COVID-19.
Para evitar uma maior ampliação das desigualdades globais e garantir que os
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) possam florescer, precisamos
transitar para sistemas econômicos que coloquem a proteção social universal e a
criação de empregos no centro. Agentes de Mudança é uma nova série editorial
do Escritório de Coordenação de Desenvolvimento das Nações Unidas sobre as
principais transições que o secretário-geral da ONU tem convocado para avançar
em direção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), catalisando um
futuro mais sustentável e equitativo. Esta série explora o progresso alcançado
desde a adoção dos ODS em 2015 em áreas-chave e como a ONU está apoiando esse
progresso.  Onde estávamos em 2015? Em 2015, 6,1% da população global estava
desempregada. Esse número era maior para mulheres, que estavam
super-representadas em empregos vulneráveis e informais e mais propensas a serem
cuidadoras não remuneradas. Na maioria dos países, mulheres empregadas em tempo
integral ganhavam entre 70% e 90% do que os homens ganhavam. 1,5 bilhão de
pessoas em todo o mundo estavam empregadas em trabalhos vulneráveis, sem acordos
formais de trabalho. No nível global, quase metade das pessoas em idade de se
aposentar não recebia uma pensão. Onde estamos agora, na metade do prazo da
Agenda 2030? A taxa global de desemprego caiu ligeiramente para 5,8%, mas ainda
é impactada pela pandemia de COVID-19. Em 2021, estima-se que 125 milhões de
empregos em tempo integral foram perdidos como resultado da pandemia, afetando
desproporcionalmente mulheres e jovens. No último ano, mais de 2 bilhões de
trabalhadores globalmente estavam empregados no setor informal, sem cobertura de
proteção social, e mais de 22% das pessoas em idade de se aposentar em todo o
mundo ainda não recebiam uma pensão (essa porcentagem aumenta para 77% entre os
idosos em países de baixa renda). O progresso na redução da disparidade salarial
entre os gêneros estagnou, com mulheres ganhando apenas 51 centavos para cada um
dólar que os homens ganham. Como a transição para empregos e proteção social
pode fazer a diferença? Sem redes robustas de segurança social e empregos bem
remunerados, as economias se tornam mais vulneráveis a choques. Estender o
acesso adequado à cobertura de proteção social e garantir empregos decentes para
uma população crescente terá um efeito multiplicador em todos os ODS. Para isso,
são necessários mais investimentos públicos e privados nos sistemas nacionais de
proteção social ao redor do mundo. O que a ONU está fazendo sobre isso? Em 2021,
o secretário-geral da ONU lançou o Acelerador Global para Empregos e Proteção
Social para Transições Justas, visando ampliar a proteção social para 4 bilhões
de pessoas e criar pelo menos 400 milhões de empregos decentes. Na Assembleia
Geral da ONU de 2023, Estados-membros, instituições financeiras internacionais e
parceiros do setor privado ampliaram seus compromissos com o Acelerador Global,
mas mais investimentos são necessários. De 2020 a 2022, o Fundo Conjunto para os
ODS forneceu financiamento crítico para manter e expandir a cobertura de
proteção social em 39 países ao redor do mundo. Por meio dessa programação
conjunta, as equipes de país da ONU apoiaram os governos, alcançando 147 milhões
de pessoas vulneráveis com acesso a benefícios de proteção social novos ou
ampliados. No entanto, o apoio não termina aqui. Coordenadores residentes da
ONU, liderando suas equipes nos países, estão trabalhando lado a lado com os
Governos locais para mobilizar financiamento adicional para sistemas de proteção
social e avançar na implementação do Acelerador Global. País em destaque:
Expansão da proteção social na Albânia Na Albânia, a economia informal
representa entre 30% e 50% do Produto Nacional Bruto (PNB), porém investe
significativamente menos em proteção social em comparação com outros países da
União Europeia. Com o apoio ativo da equipe da coordenadora residente Fiona
McCluney e das agências da ONU, incluindo a Organização Internacional do
Trabalho (OIT), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Programa
das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a ONU Mulheres, reformas
abrangentes estão em curso para transformar o sistema de proteção social da
Albânia. No nível regulatório, o Escritório da coordenadora residente está
conectando tomadores de decisão na Albânia a estudos apoiados pela ONU e apoio
técnico especializado de entidades da ONU em níveis global, regional e nacional.
Isso tem informado políticas públicas para estender a proteção social e criar
novas oportunidades, especialmente para os mais marginalizados. Nesse sentido,
uma nova Política de Proteção de Inclusão Social foi desenvolvida para abordar
lacunas no financiamento de serviços sociais e avançar em reformas no sistema de
apoio a pessoas com deficiência, crianças e habitação social. Para garantir
sustentabilidade duradoura, a equipe da ONU está fortalecendo a capacidade
institucional por meio de treinamento e orientação, com a inclusão de grupos
vulneráveis como mulheres, refugiados e solicitantes de asilo. Um programa
conjunto da ONU, sob a liderança da coordenadora residente, também está
facilitando o acesso aprimorado a serviços públicos para esses grupos. Alcançar
uma transição global para empregos e proteção social não acontecerá da noite
para o dia. Mas graças à experiência da ONU e ao poder de convocação da
coordenadora residente, a Albânia está dando passos importantes rumo à criação
de uma rede de segurança social que não deixa ninguém para trás. Para saber mais
sobre proteção social e trabalho decente, confira as publicações e vídeos da ONU
em português:  Proteção Social para o Brasil do Futuro, relatório do Banco
Mundial e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento publicado em
abril de 2023.  Visite a biblioteca virtual sobre proteção social e trabalho
decente da Organização Internacional do Trabalho (OIT).  Acompanhe a série sobre
proteção social do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).  
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Notícias
05 abril 2024
Festival de vídeos da ONU convida jovens a promover a paz, a diversidade e a
solidariedade
Desde o seu lançamento em 2009, o PLURAL+ tem incentivado a juventude global a
enviar vídeos e expressar sua voz sobre os temas de migração, diversidade,
inclusão social e prevenção da xenofobia. Com crescente interesse e participação
ao longo dos anos, o PLURAL+ tornou-se a principal plataforma global para
distribuição de mídia jovem. Desde 2009, cerca de 4 mil curtas-metragens de mais
de 100 países foram inscritos no festival. Os vídeos vencedores foram exibidos e
transmitidos em dezenas de festivais, cinemas e redes de televisão em todo o
mundo, bem como em escolas e conferências, e receberam mais de dois milhões de
visualizações online.Em 2021, jovens brasileiros foram premiados no festival com
um filme que retrata o impacto da COVID-19 na comunidade surda.Em um mundo
frequentemente caracterizado por intolerância e divisões culturais, o Festival
PLURAL+ reconhece os jovens como poderosos agentes de mudança social e os
estimula a compartilhar sua visão criativa com o mundo e a promover o respeito
pela diversidade.Regras e orientações para submissão de vídeosOs vídeos
inscritos no Festival PLURAL+ devem ter duração máxima de cinco minutos e podem
ser de qualquer gênero (animação, documentário, videoclipe, comédia etc.), desde
que transmitam uma mensagem que possa contribuir para que o público pense de
forma construtiva sobre as questões transversais de migração, diversidade,
inclusão social e prevenção da xenofobia. Os vídeos podem estar em qualquer
idioma, desde que sejam fornecidas legendas em inglês.Os vídeos inscritos no
PLURAL+ são organizados em três categorias de idade: Até 12 anosDe 13 a 17
anosDe 18 a 25 anosUm júri internacional ajuda a selecionar três ganhadores da
Distinção do Júri Internacional do Festival PLURAL+ em cada categoria de idade.
Além disso, a UNAOC e a OIM conferirão reconhecimentos nas seguintes categorias
especiais:O Reconhecimento Especial pelo Combate à Xenofobia e à Discriminação
será conferido a um filme que defenda o respeito mútuo e que ilustre as questões
globais da xenofobia e da discriminação, principalmente quando baseadas em
etnia, religião ou crença, como o antissemitismo, a cristianofobia, a
islamofobia e outras formas de intolerância religiosa.O Reconhecimento Especial
para Ação Inclusiva sobre Migração Climática celebrará curtas-metragens que
exploram as conexões entre os desafios climáticos e a migração, ao mesmo tempo
em que defende abordagens inclusivas que tratam dos pontos fortes e das
vulnerabilidades das diversas comunidades que enfrentam esses desafios.Como
participar: Acesse o formulário de inscrição na página do Festival Plural+:
https://pluralplus.unaoc.org/plural-entry-form/ O prazo de submissão de vídeos é
31 de maio de 2024. Saiba mais: Visite a página do Festival Plural+ 2024:
https://pluralplus.unaoc.org/ Confira a galeria de vídeos das edições passadas
do Festival: https://pluralplus.unaoc.org/themes/ Siga @plural_plus, @oimbrasil
e @unaoc nas redes!Contatos para imprensa: Doğan Aşık, UNAOC:
dogana@unops.orgRahma Gamil Soliman, OIM: rsoliman@iom.int
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Notícias
03 abril 2024
Cidades brasileiras celebram o Dia do Esporte para o Desenvolvimento com
atividades esportivas gratuitas
A ideia é democratizar a atividade física e o lazer e comemorar o Dia
Internacional do Esporte para o Desenvolvimento e pela Paz, celebrado em 6 de
abril. A 8ª edição do evento “Esporte na Rua”, promovida pela Rede Esporte pela
Mudança Social (REMS), convida a população a participar de atividades físicas,
esportivas e brincadeiras ativas em espaços públicos. O PNUD, parceiro da REMS,
apoia a iniciativa todos os anos, que também conta com a participação de
diversas instituições e ONGs reconhecidas. Os eventos, gratuitos e abertos ao
público, ocorrem em pontos espalhados por quatro regiões e nove estados
brasileiros. Além de atividades para crianças e jovens, os adultos e idosos
também terão oportunidades para se movimentar e divertir. Os mais de 750
voluntários, entre educadores, líderes comunitários, assistentes sociais,
atletas e educandos, esperam promover atividades para mais de 5 mil pessoas de
todas as idades.“Nos últimos tempos, temos observado muitas guerras e conflitos
em diversos lugares do mundo. As pessoas precisam de espaços seguros, públicos,
para se encontrar, divertir e praticar atividades com qualidade. Acreditamos que
a paz começa em cada indivíduo, e podemos colaborar para isso”, explica o
presidente do Conselho Deliberativo da REMS, Luiz Fernando Nascimento. “Este dia
é muito importante para trazer luz ao trabalho incrível que tantas organizações
espalhadas pelo Brasil realizam. Juntas, mostram o poder de transformação social
que o esporte carrega”, complementa o diretor executivo da REMS, William
Boudakian. “O esporte é um direito e, portanto, deve ser acessado por todas e
todos. Ocupamos os espaços públicos por todo o país chamando a atenção para este
fato”, finaliza a diretora da REMS Ana Carrança.Confira a programação completa
com a descrição das atividades propostas, cidades participantes, datas e
endereços neste link e participe. Utilize os filtros para ver os eventos em seu
estado e cidade. Estão previstas atividades em conjunto e individuais.Sobre a
REMSA Rede Esporte pela Mudança Social (REMS), parceira da Nike, Laureus e do
PNUD, tem o apoio da B3. Reúne hoje 99 organizações que adotam o esporte como
fator de desenvolvimento humano. Juntas, essas organizações foram responsáveis
pelo atendimento de mais de 190 mil pessoas em 2022, em 20 estados + Distrito
Federal. A REMS foi fundada simultaneamente no Brasil e na África do Sul em 2007
por um grupo de organizações da sociedade civil com apoio da Nike e do PNUD. A
iniciativa inspirou a criação de redes semelhantes no Reino Unido e na
Argentina. A REMS traz visibilidade ao trabalho das organizações, demonstrando o
impacto social e o poder transformador do esporte, que inspira pessoas,
instituições e governos para a promoção da saúde, do desenvolvimento humano, da
ética e da cidadania.Para saber mais, visite a página da REMS:
https://rems.org.br/ Contatos para imprensa: Rede Esporte pela Mudança Social
(REMS): contato@rems.org.brPNUD Brasil: comunica.br@undp.org
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Notícias
02 abril 2024
No Dia Mundial da Conscientização sobre o Autismo, evento na ONU celebra as
contribuições das pessoas com autismo para a sociedade
Para marcar o Dia Mundial da Conscientização sobre o Autismo, neste 2 de março,
as Nações Unidas pedem união para reconhecer e celebrar as importantes
contribuições das pessoas vivendo com a condição. O secretário-geral da ONU,
António Guterres, lista barreiras nos direitos à educação, ao emprego e à
inclusão social consagrados na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência, de 2006, e na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável."Por
uma questão de direitos fundamentais, os governos devem investir em sistemas de
apoio comunitário mais fortes, programas de educação e treinamento inclusivos e
soluções acessíveis e baseadas em tecnologia para permitir que as pessoas com
autismo desfrutem dos mesmos direitos que as demais", destaca Guterres em sua
mensagem para a data internacional.  Pela passagem da data, a sede da ONU em
Nova Iorque acolhe o primeiro evento intitulado “Passando da sobrevivência para
a prosperidade: Pessoas com autismo compartilham suas perspectivas”. As Nações
Unidas defendem que esta celebração é um “meio de afirmar e promover a plena
realização de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais para as
pessoas com autismo, em igualdade de condições com os outros”. A organização
cita progressos nesse sentido, que foram conseguidos principalmente graças às
pessoas com autismo e seus muitos defensores, que atuam para levar a experiência
vivida por elas para o mundo. Ao adotar a data, em 2007, a Assembleia Geral
enfatizou a importância de se aumentar a consciência pública sobre o autismo e
promover a valorização das pessoas com autismo e suas contribuições para a
sociedade. SERVIÇOEvento “Passando da sobrevivência para a excelência: Pessoas
com autismo compartilham suas perspectivas”2 de abril de 2024 (terça-feira)11h –
14h (hora de Brasília)Transmissão no canal da ONU no YouTube:
https://www.youtube.com/unitednationsLista de palestrantes:
https://www.un.org/sites/un2.un.org/files/waad_2024_speaker_bios.pdf Organização:
Departamento de Comunicação Global da ONU, Instituto de Neurodiversidade (ION)
da Suíça, com apoio das Missões Permanentes da Itália e da Polônia junto à
Nações Unidas. Sobre o autismo: O transtorno do espectro autista (TEA) se refere
a uma série de condições caracterizadas por algum grau de comprometimento no
comportamento social, na comunicação e na linguagem, e por uma gama estreita de
interesses e atividades que são únicas para o indivíduo e realizadas de forma
repetitiva.  O TEA começa na infância e tende a persistir na adolescência e na
idade adulta. Na maioria dos casos, as condições são aparentes durante os
primeiros cinco anos de vida.  Indivíduos com transtorno do espectro autista
frequentemente apresentam outras condições concomitantes, incluindo epilepsia,
depressão, ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
O nível de funcionamento intelectual em indivíduos com TEA é extremamente
variável, estendendo-se de comprometimento profundo até níveis superiores.
Embora algumas pessoas com transtorno do espectro autista possam viver de forma
independente, outras têm graves incapacidades e necessitam de cuidados e apoio
ao longo da vida.As intervenções psicossociais baseadas em evidências, como o
tratamento comportamental e os programas de treinamento de habilidades para os
pais, podem reduzir as dificuldades de comunicação e comportamento social, com
impacto positivo no bem-estar e qualidade de vida das pessoas com TEA e seus
cuidadores. As intervenções para as pessoas com transtorno do espectro autista
precisam ser acompanhadas por ações mais amplas, tornando ambientes físicos,
sociais e atitudinais mais acessíveis, inclusivos e de apoio.Em todo o mundo, as
pessoas com transtorno do espectro autista são frequentemente sujeitas à
estigmatização, discriminação e violações de direitos humanos. Globalmente, o
acesso aos serviços e apoio para essas pessoas é inadequado. Mais
informações: Leia a mensagem do secretário-geral da ONU:
https://bit.ly/Guterres_DiaAutismo Acompanhe a cobertura da ONU News em
português: https://news.un.org/pt/tags/autismo Visite a página da data
comemorativa (em inglês): https://www.un.org/en/observances/autism-day 
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Notícias
28 março 2024
Com apoio do UNAIDS, Circuito Vera Verão celebra a diversidade e o Dia
Internacional da Visibilidade Trans em São Paulo
Ball Vera Verão 2024, evento realizado pela House of the Zion e Coletivo AMEM
com apoio do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS),
celebra a diversidade, igualdade e o Dia Internacional da Visibilidade Trans. A
iniciativa celebra a memória da icônica personagem Vera Verão, criada por Jorge
Lafond, um artista negro e gay que nos anos de 1990 desafiou estereótipos na
televisão brasileira. A Ball Vera Verão 2024 busca honrar sua memória e explorar
as possibilidades de existência de corpos racializados e dissidentes.O evento,
que já faz parte do calendário da cidade de São Paulo e está em sua sétima
edição, este ano tem inspirações no metaverso e contará com 16 categorias de
apresentações, além de workshops e debates sobre saúde, HIV/AIDS, política de
drogas e a história da comunidade Ballroom que levará o público a locais
inexplorados, como o Vera Verso. "A Ball Vera Verão exemplifica o importante
papel que a cultura ballroom tem na luta contra o estigma e a discriminação
relacionados ao HIV/AIDS", diz Claudia Velasquez, diretora e representante do
UNAIDS no Brasil."Eventos como este são essenciais para promover a
conscientização e fortalecer o apoio às pessoas vivendo com HIV/AIDS, além de
celebrar a diversidade e a criatividade da comunidade LGBTQIAPN", complementa a
chefe do UNAIDS no Brasil.A cultura ballroom, também conhecida como cena
ballroom, é um movimento cultural que se originou na comunidade LGBTQIA+ e
afro-americana e latino-americana em Nova Iorque, na década de 1970.  A cultura
ballroom oferece um espaço seguro e inclusivo para pessoas LGBTQIA+ expressarem
sua identidade, criatividade e talento, muitas vezes desafiando normas de gênero
e padrões estéticos convencionais. Os participantes, também chamados de "houses"
(casas), são liderados por "house mothers" (mães de casa) ou "house fathers"
(pais de casa), que fornecem apoio emocional e mentoria aos membros da
casa. “Após sete anos de Ball Vera Verão, é possível ver o quanto a ‘Vera’ tem
tomado esse lugar de importância no cenário Ballroom Nacional e até mesmo
internacional. Existem muitas expectativas sobre cada edição da Vera, do público
e da produção, que pensamos em elevar o nível de excelência em cada edição.
Nesta edição da Vera Verso, nós queremos levar a ‘Vera’ pra viajar por outras
realidades, bolhas, experiências de outros universos e trazer essa energia pra
todes nós durante a Ball”, explica Félix Pimenta, idealizador e diretor
artístico do Ball Vera Verão, cofundador do Coletivo AMEM, pai da House of
Zion e pioneiro da cultura Ballroom no Brasil.  Os seminários e debates do
Circuito Vera Verão 2024 serão realizados em diversos espaços culturais da
cidade de São Paulo, incluindo o SESC Pompeia, a Fábrica de Cultura Capão
Redondo e o Studio 78, até o dia 6 de abril.  Serviço Ball Vera Verão Vera
VersoDia 30 de março, sábado, a partir das 20hLocal: Studio StageEndereço: Av.
José Maria de Faria, 94 - Lapa de Baixo, SPClassificação: 18 AnosProgramação do
Circuito Vera Verão 2024 De 27/03 a 06/04Local: Vários espaços culturais em São
PauloPara saber mais: Acompanhe a programação completa do Circuito Vera Verão
2024 em @BallVeraVerao. Leia a entrevista do UNAIDS no Brasil: A Comunidade
ballroom e o Movimento Social da Aids
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Notícias
27 março 2024
Mundo joga fora mais de 1 bilhão de refeições por dia, aponta Índice de
Desperdício de Alimentos da ONU
Em 2022, foram gerados 1,05 bilhão de toneladas de resíduos alimentares
(incluindo partes não comestíveis), totalizando 132 quilos per capita e quase um
quinto de todos os alimentos disponíveis para os consumidores. Do total de
alimentos desperdiçados em 2022, 60% aconteceram no âmbito doméstico, com os
serviços de alimentação responsáveis por 28% e o varejo por 12%.O desperdício de
alimentos continua a prejudicar a economia global e a fomentar a tripla crise
planetária que combina a mudança climática, a perda da biodiversidade e da
natureza e a poluição dos ecossistemas. Estas são as principais conclusões de um
relatório do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUMA) publicado hoje,
antes do Dia Internacional do Resíduo Zero, assinalado no dia 30 de março. O
Relatório do Índice de Desperdício de Alimentos 2024 do PNUMA (Food Waste Index
Report), de autoria da WRAP, apresenta a estimativa global mais precisa sobre o
desperdício de alimentos no varejo e no nível do consumidor. O relatório traz
também orientações aos países sobre o aprimoramento da coleta de dados e sugere
as melhores práticas para passar da mensuração à redução do desperdício
alimentar. Domicílios de todos os continentes desperdiçaram mais de 1 bilhão de
refeições por dia em 2022, enquanto 783 milhões de pessoas foram afetadas pela
fome e um terço da humanidade enfrentou insegurança alimentar, destaca o
relatório global. "O desperdício de alimentos é uma tragédia global. Milhões de
pessoas passarão fome hoje, enquanto alimentos são desperdiçados em todo o
mundo", disse Inger Andersen, diretora executiva do PNUMA. "Além de ser uma
questão importante de desenvolvimento, os impactos desse desperdício
desnecessário estão causando custos substanciais para o clima e a natureza. A
boa notícia é que sabemos que, se os países priorizarem essa questão, eles
poderão reverter significativamente a perda e o desperdício de alimentos,
reduzir os impactos climáticos e as perdas econômicas e acelerar o progresso das
metas globais."  Desde 2021, houve um fortalecimento da infraestrutura de dados
com um número maior de estudos rastreando o desperdício de alimentos.
Globalmente, o número de dados em nível domiciliar quase dobrou. No entanto,
muitos países de baixa e média renda continuam a carecer de sistemas adequados
para acompanhar os avanços no cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento
Sustentável 12 de reduzir pela metade o desperdício de alimentos até 2030,
particularmente no varejo e serviços de alimentação. Apenas quatro países do G20
(Austrália, Japão, Reino Unido, EUA) e a União Europeia têm estimativas de
desperdício alimentar adequadas para acompanhar os progressos até 2030. Canadá e
Arábia Saudita têm estimativas adequadas no nível de domicílios, enquanto no
Brasil estão em andamento atividades para desenvolver uma linha de base robusta
até o final de 2024. Neste contexto, o relatório serve como um guia prático para
os países medirem e comunicarem consistentemente o desperdício alimentar.Os
dados confirmam que o desperdício de alimentos não é apenas um problema de "país
rico", com os níveis de desperdício de alimentos domésticos diferindo nos níveis
médios observados para países de renda alta, média-alta e média-baixa em apenas
7 kg per capita. Ao mesmo tempo, os países mais quentes parecem gerar mais
desperdício de alimentos per capita nos domicílios, potencialmente devido ao
maior consumo de alimentos frescos com partes substanciais não comestíveis e à
falta de cadeias de refrigeração robustas. De acordo com levantamentos recentes,
a perda e o desperdício de alimentos geraram de 8% a 10% das emissões globais de
gases de efeito estufa (GEE) – quase 5 vezes mais do que o setor de aviação – e
uma perda significativa de biodiversidade ao ocupar o equivalente a quase um
terço das terras agrícolas do mundo. O custo da perda e do desperdício de
alimentos na economia global é estimado em cerca de US$ 1 trilhão. A expectativa
é que os esforços para fortalecer a redução do desperdício de alimentos e a
circularidade beneficiem especialmente as áreas urbanas. As áreas rurais
geralmente têm menor desperdício, com maior direcionamento de restos de
alimentos para animais de estimação, animais de criação e compostagem doméstica
como explicações mais prováveis. Em 2022, apenas 21 países incluíram a perda
e/ou redução do desperdício de alimentos em seus planos climáticos nacionais
(NDCs). O processo de revisão das NDCs de 2025 oferece uma oportunidade
fundamental para aumentar a ambição climática, integrando a perda e o
desperdício de alimentos. O relatório sublinha igualmente a urgência de abordar
o desperdício alimentar, tanto a nível individual como sistémico. Linhas de base
robustas e medições regulares são necessárias para que os países mostrem
mudanças ao longo do tempo. Graças à implementação de políticas e parcerias,
países como Japão e Reino Unido mostram que a mudança em escala é possível, com
reduções de 31% e 18%, respectivamente.  "Com o enorme custo para o meio
ambiente, a sociedade e as economias globais causado pelo desperdício de
alimentos, precisamos de uma ação coordenada maior em todos os continentes e
cadeias de suprimentos. Apoiamos o PNUMA ao pedir que mais países do G20 meçam o
desperdício de alimentos e trabalhem em direção ao ODS 12.3", disse Harriet
Lamb, CEO da WRAP. "Isso é fundamental para garantir que os alimentos alimentem
as pessoas, não os aterros sanitários. As Parcerias Público-Privadas são uma
ferramenta fundamental para a obtenção de resultados hoje, mas requerem apoio:
sejam filantrópicas, empresariais ou governamentais, os atores devem se unir em
torno de programas que abordem o enorme impacto que o desperdício de alimentos
tem na segurança alimentar, em nosso clima e em nossas carteiras."O PNUMA
continua acompanhando o progresso em nível nacional para reduzir pela metade o
desperdício de alimentos até 2030, com um foco crescente em soluções além da
medição para a redução. Uma dessas soluções é a ação sistêmica por meio de
parcerias públicoprivadas (PPPs): trazer o setor público, o setor privado e o
não governo para trabalhar juntos, identificar gargalos, desenvolver soluções e
impulsionar o progresso. O financiamento adequado pode permitir que as PPP
proporcionem reduções do desperdício alimentar da produção agrícola à mesa,
reduzam as emissões de gases com efeito de estufa e o estresse hídrico,
partilhando simultaneamente as melhores práticas e incentivando a inovação para
uma mudança holística a longo prazo. As PPP sobre perda e desperdício de
alimentos estão crescendo em todo o mundo, incluindo na Austrália, Indonésia,
México, África do Sul e no Reino Unido, onde ajudaram a reduzir mais de um
quarto do desperdício domiciliar de alimentos per capita em 2007-18.Para saber
mais, acesse o Relatório do Índice de Desperdício de Alimentos 2024 do PNUMA (em
inglês) e visite a página da campanha da ONU Brasil para o Dia Internacional do
Resíduo Zero 2024 (em português). NOTAS AOS EDITORES Sobre o Programa das Nações
Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) O PNUMA é a principal voz global sobre o
meio ambiente. Fornece liderança e incentiva a parceria no cuidado com o meio
ambiente, inspirando, informando e permitindo que nações e povos melhorem sua
qualidade de vida sem comprometer a das gerações futuras. Acesse a página do
PNUMA no Brasil: https://www.unep.org/pt-br Sobre a WRAP A WRAP é uma ONG global
com sede no Reino Unido. É uma das 5 principais instituições de caridade
ambiental do Reino Unido e trabalha com governos, empresas e indivíduos para
garantir que os recursos naturais do mundo sejam usados de forma sustentável.
Fundada em 2000 no Reino Unido, a WRAP agora trabalha em todo o mundo e é
parceira da Aliança Global do Earthshot Prize da Royal Foundation.Contato para
imprensa: Renata Chamarelli, Gerente de Comunicação, PNUMA Brasil:
unep-brazil-news@un.org 
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ONDE TRABALHAMOS: AS PRINCIPAIS ATIVIDADES DAS NAÇÕES UNIDAS NO PAÍS

A Nações Unidas estão a implementar 241 atividades-chave em localidades

*Programmatic interventions are also commonly referred to as 'sub-outputs', see
the JWP Guidance tip sheet 2019 definition
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