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Jorge Barreto Xavier
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Colunista do Observador


A IDENTIDADE NACIONAL

Vivemos num mundo conturbado, onde se luta ferozmente por identidades nacionais
como sucede na Ucrânia, em Israel, na Palestina. Mas não só. O Ocidente começa a
fazer o discurso preparatório da guerra

15 abr. 2024, 00:16 7

   
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Cumpriu-se o Mar e o Império se desfez.
Senhor, falta cumprir-se Portugal.
Fernando Pessoa

Decidiu o Governo comemorar a Batalha de São Mamede (Guimarães, Dia de São João,
1128), momento decisivo que prenuncia Portugal, na vitória de Afonso Henriques e
seus aliados, sobre as forças comandadas por Fernão Peres de Trava.



Ao promover a data a exercício de celebração – tal como os 500 anos do
nascimento de Luís de Camões (c. 1524) – e ao querer afirmar, até 2030, a Língua
Portuguesa como língua de trabalho das Nações Unidas, fica expressa a vontade
política de trabalhar a matéria da identidade nacional, com base em datas
fundadoras, referências culturais e simbólicas sobre as quais pode haver
convergência, assim como na importância contemporânea de um elemento identitário
essencial – a língua.

O conceito de identidade é complexo e por vezes alvo de apropriações sectárias.
O que é a identidade? Em termos simplificados, pode dizer-se que corresponde à
construção social e valorativa de categorias e às distinções feitas a nível
individual, nas quais se geram dinâmicas de inclusão e exclusão, assim como de
organização pessoal, comunitária, normativa e territorial.

A identidade nacional, será uma elaboração política, que pretende promover a
coesão dos membros da comunidade de referência, no limite de fronteiras, zonas
de influência, ou, ainda, onde quer que se encontrem, no mundo. A identidade
nacional é uma elaboração que só funciona se e quando os membros da comunidade
se revêm nos elementos distintivos que se propõem, a título de identidade.
Assim, a identidade nacional pode ser distinguida pelas características
específicas que ligam os seus membros e pode ser apropriada por “estrangeiros”
como fator de delimitação: nacional/estrangeiro. Assim, haverá a identidade
portuguesa, espanhola, americana, japonesa, etc. Todavia, bem sabemos como é
fluída esta ideia, quando confrontada com as situações de facto. Identidade
portuguesa ou identidade de diferentes grupos sociais, económicos, políticos,
culturais, dentro do território e dentro do mesmo cartão de cidadão? Identidade
espanhola ou identidades galaicas, bascas, catalãs? Identidade americana ou
identidades das populações migrantes da América? Identidade japonesa ou
diferentes identidades geracionais?

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Bem se vê como se torna difícil apropriar o tema, problematizá-lo e dar-lhe, de
forma sintética, sentido e conclusão.

Em diversos momentos históricos, e, certamente, no momento atual, quando se fala
de identidade nacional, há que problematizar a questão dos nacionalismos e dos
seus efeitos.

José Gil, no seu artigo sobre o tema “Nação”, na Enciclopédia Einaudi, cita
Louis Snyder, a propósito dos paradoxos que o nacionalismo provoca. Diz Snyder:”
O nacionalismo reflete o caos da própria história. Enquanto fenómeno histórico,
é sempre movediço, alterando-se segundo modelos imprevisíveis. É multiforme,
desordenado, obscuro, irredutível a denominadores comuns”. E este autor conclui
que, à medida que as diversidades culturais diminuem, o nacionalismo político
aumenta e alarga-se. O nacionalismo, enquanto exacerbação das identidades
nacionais, é um monstro que se alimenta das tensões e contextos de dada
comunidade, ganhando, amiúde, forma, organicidade e ação através de lideranças
populistas que reduzem o pluralismo e promovem a voz única. Foi assim na
Alemanha nazi face aos seus cidadãos judeus, é assim no Israel atual face aos
seus cidadãos palestinianos. Começa a ser assim, em Portugal, face a, por
exemplo, cidadãos portugueses ciganos ou face a imigrantes. Em todos os casos
referidos, generaliza-se, retira-se o valor de cada pessoa e torna-se a pessoa
um bocado de carne informe que faz parte de uma massa: “os judeus”, “os
palestinianos”, “os ciganos”.

Atualmente, quando falamos de “identidade nacional”, falamos do quê?

É um tema cuja aproximação se torna difícil, pois, como diz Eduardo Lourenço,
Como todo o Ocidente, tornámo-nos “todo o mundo e ninguém“. Ou, indo para lá da
referência de Jorge Dias à saudade como elemento identitário, afirma que nos
perdemos no seu labirinto, nos labirintos da História ou daquilo a que chamamos,
por vezes tão enganados, História.



Portugal abriu-se ao mundo como uma arca de Noé ao contrário – não se construiu
o barco para evitar a aniquilação, a construção do barco foi movida pela
aventura marítima, a salvação pela água.

A ampliação do olhar através do horizonte sem fim trouxe séculos de mar e de
territórios, de poder, comércio, troca cultural. O núcleo territorial essencial,
todavia, manteve-se quase intacto desde os fins do século XIII, como refere José
Mattoso.

Mas o Portugal que se aproxima dos 50 anos do 25 de Abril distanciou-se,
significativamente, dos elementos identitários que transportou durante a parte
anterior do século XX.

Tornámo-nos todo o mundo e ninguém. Sim, a dissolução de elementos distintivos
dificulta o acesso a elementos contemporâneos comuns, ao sentido de “comunidade
portuguesa”.

E será necessária, uma “comunidade portuguesa”?

A minha afirmação é: sim. Vivemos num mundo conturbado, onde se luta,
ferozmente, por identidades nacionais, como acontece na Ucrânia, em Israel, na
Palestina. Mas não só. O Ocidente começa a fazer o discurso preparatório da
guerra, não é impossível, que a fronteira da guerra na Europa, extravase da
Ucrânia. Se tal acontecer, como se motiva a população ocidental para a sua
defesa? Será que, aqui, tal como na Ucrânia, em Israel, na Palestina, existem as
bases anímicas para dar a vida por uma delimitação de fronteira, por um
território nacional, por uma comunidade que se identifica?



Há 2050 anos atrás, Tito Lívio, na introdução à sua História de Roma, dizia:

“À medida que a disciplina moral abrandava, os costumes foram-se relaxando pouco
a pouco; decaíram cada vez mais e, finalmente, quase à beira do abismo, chegamos
aos nossos dias incapazes já de suportar os vícios e de lhes dar remédio.”

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 * O Clube dos Poetas esquecidos
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Na Europa, em Portugal, hoje, temos a ambivalência da positividade do Estado
Social, da liberdade de expressão e da negatividade da decadência de um sentido
de hierarquia de valores e do modo como estes aglutinam, em seu torno, uma
comunidade.

A identidade nacional é hoje um exercício de construção difícil, rodeado pelas
ameaças do nacionalismo, da dissolução valorativa e da intoxicação
comunicacional. Este último elemento, trazido pela Internet, acelerou os
processos de erosão identitária e diminuiu os laços de pertença a comunidades
alargadas, favorecendo o sentido tribal e a fragmentação.

É preciso criar e consolidar laços identitários contemporâneos, certamente,
ancorados numa História, tradições e valores comuns, mas também na resposta
solidária e fraterna aos novos desafios, percebendo que identidade nacional e
nacionalismo são coisas diferentes.

Portugal construiu-se na diáspora e tem nela elemento crítico do seu sentido.
Haja vontade e capacidade, entre os que por todos os continentes andamos e o
coração territorial do nosso retângulo atlântico, se criarem laços novos,
coroados pelas alegrias comuns que podemos compartir no sentido de sermos, na
diversidade, Portugueses.



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