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2019-12-16
DESKTOPCLOUD - As unidades industriais na Cloud:
Em 2017 a DIGIHEART lançou um novo produto nos serviços na nuvem. Passados 2
anos e com o sucesso deste produto o mercado ditou a necessidade de evoluir este
produto para a indústria criando a capacidade de uma unidade industrial
virtualizar e colocar na nuvem a sua infraestrutura, podendo assim controlar a
as suas unidades de produção a partir de qualquer lugar.

Em 2019 arrancamos com a primeira unidade industrial, onde toda a linha de
produção (robots, máquinas de corte, máquinas de pintura, etc.) são controladas
a partir dos servidores e sistemas instalados num centro de dados remoto.
2019-08-01
LORAWAN - Gateway de ligação IoT:
Nos últimos anos assistimos ao desenvolvimento de soluções para a área do IoT. A
DIGIHEART posiciona-se neste mercado com o desenvolvimento de um produto
próprio, que é desenvolvido pelo departamento de I&D, uma gateway de ligação
entre o mundo LORAWAN e a ligação à Internet por um dos três canais disponíveis:
WiFi, cabo ou 3G/4G.
2018-08-01
BYOD - Acesso universal a comunicações:
A necessidade de acesso a comunicações é uma realidade do mundo de hoje e mesmo
para as escolas é necessário garantir os acessos de toda a comunidade à
Internet. Disponibilizar comunicações para toda a comunidade, em particular aos
alunos, garantindo a sua segurança, a utilização de dispositivos pessoais e
limitando/controlando os abusos por este canal, são os desafios que os clientes
têm colocado à DIGIHEART. Para dar resposta a este desafio a DIGIHEART integrou
um conjunto de soluções, desde Hotspots, Gateways, sistemas de autenticação,
controlo de comunicações e segurança, para garantir que uma infraestrutura
escolar responde às necessidades da comunidade e aos desafios do mundo de hoje.
23-12-2017
DIGIHEART – TECHNOLOGY AND CREATIVITY:
Decorridos 5 anos de atividade é com grande orgulho que a DIGIHEART anuncia a
nova página de internet e uma nova imagem corporativa, que revela a aposta em
dois setores fundamentais para o tecido empresarial português, a tecnologia
aliada à criatividade.

A aposta e reforço no setor das tecnologias de informação levou à consolidação
das várias áreas de negócio como os serviços “cloud”, segurança informática,
infraestruturas tecnológicas e consultoria em projetos de investigação e
desenvolvimento. Esta consolidação com o reforço nas competências sociais,
humanas e profissionais pretende projetar a DIGIHEART para os próximos anos no
setor das tecnologias, onde os desafios são cada vez maiores e mais exigentes.

A criação e capacitação do setor da criatividade pretende colocar a DIGIHEART
como uma referência na área das indústrias criativas na zona norte de Portugal.
Este é um setor em claro crescimento e que aliado às competências tecnológicas
que a DIGIHEART detém, cria serviços de qualidade ímpar ao nível do território
nacional e internacional.

Os nossos princípios mantem-se, pretendemos dar continuidade a um projeto
empresarial sustentável, nas vertentes profissionais, humanas, sociais,
ambientais, financeiras onde os colaboradores, clientes e fornecedores se sintam
acolhidos e as suas necessidades sejam ouvidas, criando assim o verdadeiro
trabalho em parceria e uma sociedade melhor.
22-12-2017
Regulamento Geral de Proteção de Dados para PME:
Em maio de 2016 foi aprovado o regulamento geral de proteção de dados (RGPD)
pela Comissão Europeia com 2 anos de período de adaptação.

Titulo oficial (transcrição): “Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e
do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares
no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses
dados e que revoga a Diretiva 95/46/CE (Regulamento Geral sobre a Proteção de
Dados) (Texto relevante para efeitos do EEE)”.

Este regulamento aplica-se a todas as organizações, públicas ou privadas, que
realizem tratamento de dados pessoais dentro do âmbito definido do regulamento
em causa. O formato de regulamento europeu não obriga à transposição para a
legislação nacional dos estados membros.

A DIGIHEART no âmbito da sua política de qualidade e apoio aos seus clientes,
desenhou um modelo de gestão para a implementação deste regulamento nas
organizações, com as valências necessárias: requisitos legais, organizacionais,
tecnológicas e técnicas. O foco deste modelo de gestão são as pequenas
organizações que não estão dotadas de recursos internos ou de capacidade
financeira, para a contratação dos serviços externos, para o desenvolvimento de
todo o processo e aquisição das tecnologias necessárias. O modelo da DIGIHEART,
vê esta alteração legal como oportunidade de evolução das organizações na
criação de valor e proteção do seu negócio.
22-12-2017
Programas Informáticos para Sequestro de Dados:
O RANSOMWARE! - No mundo das tecnologias de informação e comunicação e em
particular da segurança informática existe um tipo de programa informática que
utiliza técnicas de encriptação de dados para sequestrar os dados das
organizações, este tipo de programa é conhecido como “Ransomware”.

Este tem sido um dos problemas dos últimos anos para as organizações, uma vez
que este tipo de programas explora as vulnerabilidades de comportamento dos
utilizadores, em particular na utilização do correio eletrónico, para invadir os
computadores das organizações e com técnicas de encriptação sequestrar os dados.
Após este processo é solicitado às organizações determinada quantia de dinheiro,
normalmente em moeda digital (sendo a mais conhecida o “bitcoin”), para
recuperarem os seus dados, uma vez que não os conseguem obter de outra forma,
nomeadamente pela falta de cópias de segurança.

A grande maioria das organizações não se encontra preparada para este tipo de
vulnerabilidades e geralmente são aconselhadas a despender dinheiro, a comprar
programas informáticos de proteção sem uma correta avaliação da sua
infraestrutura tecnológica.

A necessidade de tornar uma infraestrutura tecnológica ou um computador
resiliente a este tipo de situações é importante por vários motivos, não apenas
por causa do “Ransomware”. A necessidade de existência de cópias de segurança e
de uma correta politica para as mesmas, a capacidade de tolerância à falha, a
implementação de mecanismos para prevenir a falha dos utilizadores, etc. a este
processo chama-se “hardning”.

A DIGIHEART disponibiliza um portfólio de serviços de forma o colocar uma
infraestrutura num estado de resiliência elevada e em muitos casos sem
necessidade de comprar novos componentes tecnológicos.
22-12-2017
SECTUR – Segurança em Atividades Turísticas:
As redes de sensores, as “smartcities” e a internet das coisas (IoT) são uma
realidade na sociedade da informação. Empresas e cidadãos requerem cada vez mais
que a informação circule à velocidade de um clique.

A DIGIHEART encontra-se a desenvolver um projeto inovador de monitorização e
acompanhamento de atividades turísticas com a tecnologia LORAWAN, onde se
pretende criar uma rede capaz de monitorizar o desempenho de uma atividade de
desporto natureza em espaços de acesso difícil. Esta monitorização tem como
objetivo aumentar a segurança da atividade e reduzir o tempo de comunicação
entre o grupo que está no terreno e a base logística que se encontra a observar.

Os desafios deste projeto são enormes, mas os resultados esperados serão ainda
maiores. Encontram-se dificuldades de vários níveis, descritas de seguida:
- Realização de atividades em localizações de acesso difícil;
- Equipamentos eletrónicos em condições ambientais adversas (água, vento, chuva,
etc);
- Inexistência de cobertura de comunicações tradicionais;
- Necessidade de interação em tempo real;
- Capacidade de acionar mecanismos de SOS com envio de localização;
- Acompanhamento de múltiplos grupos;
- Análise de desempenho para avaliação de atribuição de recursos adicionais.

Todo o desenvolvimento deste projeto encontra-se sobre tecnologia aberta e as
comunicações sobre a arquitetura LORAWAN.
22-12-2017
DESKTOPCLOUD – Escritório virtual :
A era dos serviços “cloud” chegou, contudo, as organizações são levadas a aderir
a serviços “cloud” por motivos de tendência tecnológica, sem realmente analisar
os prós e contras do processo e as reais vantagens para a organização.

Dentro desta tendência a DIGIHEART, desenvolveu um modelo de análise e
aconselhamento para a adesão de estruturas “cloud” que vai alem da simples
análise de impacto financeiro, analisa aspetos como apoio e suporte, tendência
das organizações, boas práticas de mercado e segurança.

Junto com este modelo, foi desenvolvida uma oferta comercial nos serviços
“cloud” que passa pelos seguintes modelos:
- “Private cloud”: Consiste na instalação de uma estrutura tecnológica dentro da
organização que serve os seus utilizadores como consumidores de serviços
tecnológicos. Neste modelo o cliente tem todas as componentes dentro da sua
organização e pode ter a gestão total da infraestrutura. Ao contrário dos
tradicionais centros de dados, nesta abordagem todo o sistema de informação é
visto como um serviço e o departamento de tecnologias de informação é visto como
um fornecedor externo.
- “Infrastructure as a Service”: Nesta metodologia todos os serviços de
tecnologias de informação são colocados no fornecedor externo, garantindo que a
gestão e a qualidade de serviço não são afetadas. Normalmente a adoção desta
abordagem apenas são transitados os servidores da organização e serviços como o
correio eletrónico, página de internet, ERP, etc. são disponibilizados a partir
desta metodologia.
- “Mixed cloud”: Esta abordagem é um misto entre “private cloud” e
“infrasctructure as a service” em que é feita uma avaliação dos custos unitários
de cada solução em cada metodologia e o esforço é distribuído mediante a
necessidade do cliente.
- “Desktop cloud”: Esta é a abordagem de colocação total dos serviços em gestão
externa. Nesta abordagem o cliente não tem qualquer custo com equipamentos
tecnológicos, nem responsabilidade sobre os mesmos. Toda a estrutura é
disponibilizada pelo fornecedor e todos os componentes tecnológicos são
externos, desde o computador e monitor, passando pelos equipamentos de rede e
terminando nos servidores e aplicações.

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2019-12-16
DESKTOPCLOUD - As unidades industriais na Cloud
Em 2017 a DIGIHEART lançou um novo produto nos serviços na nuvem. Passados 2
anos e com o sucesso deste produto o mercado ditou a necessidade de evoluir este
produto para a indústria criando a capacidade de uma unidade industrial
virtualizar e colocar na nuvem a sua infraestrutura, podendo assim controlar a
as suas unidades de produção a partir de qualquer lugar.

Em 2019 arrancamos com a primeira unidade industrial, onde toda a linha de
produção (robots, máquinas de corte, máquinas de pintura, etc.) são controladas
a partir dos servidores e sistemas instalados num centro de dados remoto.
2019-08-01
LORAWAN - Gateway de ligação IoT
Nos últimos anos assistimos ao desenvolvimento de soluções para a área do IoT. A
DIGIHEART posiciona-se neste mercado com o desenvolvimento de um produto
próprio, que é desenvolvido pelo departamento de I&D, uma gateway de ligação
entre o mundo LORAWAN e a ligação à Internet por um dos três canais disponíveis:
WiFi, cabo ou 3G/4G.
2018-08-01
BYOD - Acesso universal a comunicações
A necessidade de acesso a comunicações é uma realidade do mundo de hoje e mesmo
para as escolas é necessário garantir os acessos de toda a comunidade à
Internet. Disponibilizar comunicações para toda a comunidade, em particular aos
alunos, garantindo a sua segurança, a utilização de dispositivos pessoais e
limitando/controlando os abusos por este canal, são os desafios que os clientes
têm colocado à DIGIHEART. Para dar resposta a este desafio a DIGIHEART integrou
um conjunto de soluções, desde Hotspots, Gateways, sistemas de autenticação,
controlo de comunicações e segurança, para garantir que uma infraestrutura
escolar responde às necessidades da comunidade e aos desafios do mundo de hoje.
23-12-2017
DIGIHEART – TECHNOLOGY AND CREATIVITY
Decorridos 5 anos de atividade é com grande orgulho que a DIGIHEART anuncia a
nova página de internet e uma nova imagem corporativa, que revela a aposta em
dois setores fundamentais para o tecido empresarial português, a tecnologia
aliada à criatividade.

A aposta e reforço no setor das tecnologias de informação levou à consolidação
das várias áreas de negócio como os serviços “cloud”, segurança informática,
infraestruturas tecnológicas e consultoria em projetos de investigação e
desenvolvimento. Esta consolidação com o reforço nas competências sociais,
humanas e profissionais pretende projetar a DIGIHEART para os próximos anos no
setor das tecnologias, onde os desafios são cada vez maiores e mais exigentes.

A criação e capacitação do setor da criatividade pretende colocar a DIGIHEART
como uma referência na área das indústrias criativas na zona norte de Portugal.
Este é um setor em claro crescimento e que aliado às competências tecnológicas
que a DIGIHEART detém, cria serviços de qualidade ímpar ao nível do território
nacional e internacional.

Os nossos princípios mantem-se, pretendemos dar continuidade a um projeto
empresarial sustentável, nas vertentes profissionais, humanas, sociais,
ambientais, financeiras onde os colaboradores, clientes e fornecedores se sintam
acolhidos e as suas necessidades sejam ouvidas, criando assim o verdadeiro
trabalho em parceria e uma sociedade melhor.
22-12-2017
Regulamento Geral de Proteção de Dados para PME
Em maio de 2016 foi aprovado o regulamento geral de proteção de dados (RGPD)
pela Comissão Europeia com 2 anos de período de adaptação.

Titulo oficial (transcrição): “Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e
do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares
no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses
dados e que revoga a Diretiva 95/46/CE (Regulamento Geral sobre a Proteção de
Dados) (Texto relevante para efeitos do EEE)”.

Este regulamento aplica-se a todas as organizações, públicas ou privadas, que
realizem tratamento de dados pessoais dentro do âmbito definido do regulamento
em causa. O formato de regulamento europeu não obriga à transposição para a
legislação nacional dos estados membros.

A DIGIHEART no âmbito da sua política de qualidade e apoio aos seus clientes,
desenhou um modelo de gestão para a implementação deste regulamento nas
organizações, com as valências necessárias: requisitos legais, organizacionais,
tecnológicas e técnicas. O foco deste modelo de gestão são as pequenas
organizações que não estão dotadas de recursos internos ou de capacidade
financeira, para a contratação dos serviços externos, para o desenvolvimento de
todo o processo e aquisição das tecnologias necessárias. O modelo da DIGIHEART,
vê esta alteração legal como oportunidade de evolução das organizações na
criação de valor e proteção do seu negócio.
22-12-2017
Programas Informáticos para Sequestro de Dados
O RANSOMWARE! - No mundo das tecnologias de informação e comunicação e em
particular da segurança informática existe um tipo de programa informática que
utiliza técnicas de encriptação de dados para sequestrar os dados das
organizações, este tipo de programa é conhecido como “Ransomware”.

Este tem sido um dos problemas dos últimos anos para as organizações, uma vez
que este tipo de programas explora as vulnerabilidades de comportamento dos
utilizadores, em particular na utilização do correio eletrónico, para invadir os
computadores das organizações e com técnicas de encriptação sequestrar os dados.
Após este processo é solicitado às organizações determinada quantia de dinheiro,
normalmente em moeda digital (sendo a mais conhecida o “bitcoin”), para
recuperarem os seus dados, uma vez que não os conseguem obter de outra forma,
nomeadamente pela falta de cópias de segurança.

A grande maioria das organizações não se encontra preparada para este tipo de
vulnerabilidades e geralmente são aconselhadas a despender dinheiro, a comprar
programas informáticos de proteção sem uma correta avaliação da sua
infraestrutura tecnológica.

A necessidade de tornar uma infraestrutura tecnológica ou um computador
resiliente a este tipo de situações é importante por vários motivos, não apenas
por causa do “Ransomware”. A necessidade de existência de cópias de segurança e
de uma correta politica para as mesmas, a capacidade de tolerância à falha, a
implementação de mecanismos para prevenir a falha dos utilizadores, etc. a este
processo chama-se “hardning”.

A DIGIHEART disponibiliza um portfólio de serviços de forma o colocar uma
infraestrutura num estado de resiliência elevada e em muitos casos sem
necessidade de comprar novos componentes tecnológicos.
22-12-2017
SECTUR – Segurança em Atividades Turísticas
As redes de sensores, as “smartcities” e a internet das coisas (IoT) são uma
realidade na sociedade da informação. Empresas e cidadãos requerem cada vez mais
que a informação circule à velocidade de um clique.

A DIGIHEART encontra-se a desenvolver um projeto inovador de monitorização e
acompanhamento de atividades turísticas com a tecnologia LORAWAN, onde se
pretende criar uma rede capaz de monitorizar o desempenho de uma atividade de
desporto natureza em espaços de acesso difícil. Esta monitorização tem como
objetivo aumentar a segurança da atividade e reduzir o tempo de comunicação
entre o grupo que está no terreno e a base logística que se encontra a observar.

Os desafios deste projeto são enormes, mas os resultados esperados serão ainda
maiores. Encontram-se dificuldades de vários níveis, descritas de seguida:
- Realização de atividades em localizações de acesso difícil;
- Equipamentos eletrónicos em condições ambientais adversas (água, vento, chuva,
etc);
- Inexistência de cobertura de comunicações tradicionais;
- Necessidade de interação em tempo real;
- Capacidade de acionar mecanismos de SOS com envio de localização;
- Acompanhamento de múltiplos grupos;
- Análise de desempenho para avaliação de atribuição de recursos adicionais.

Todo o desenvolvimento deste projeto encontra-se sobre tecnologia aberta e as
comunicações sobre a arquitetura LORAWAN.
22-12-2017
DESKTOPCLOUD – Escritório virtual
A era dos serviços “cloud” chegou, contudo, as organizações são levadas a aderir
a serviços “cloud” por motivos de tendência tecnológica, sem realmente analisar
os prós e contras do processo e as reais vantagens para a organização.

Dentro desta tendência a DIGIHEART, desenvolveu um modelo de análise e
aconselhamento para a adesão de estruturas “cloud” que vai alem da simples
análise de impacto financeiro, analisa aspetos como apoio e suporte, tendência
das organizações, boas práticas de mercado e segurança.

Junto com este modelo, foi desenvolvida uma oferta comercial nos serviços
“cloud” que passa pelos seguintes modelos:
- “Private cloud”: Consiste na instalação de uma estrutura tecnológica dentro da
organização que serve os seus utilizadores como consumidores de serviços
tecnológicos. Neste modelo o cliente tem todas as componentes dentro da sua
organização e pode ter a gestão total da infraestrutura. Ao contrário dos
tradicionais centros de dados, nesta abordagem todo o sistema de informação é
visto como um serviço e o departamento de tecnologias de informação é visto como
um fornecedor externo.
- “Infrastructure as a Service”: Nesta metodologia todos os serviços de
tecnologias de informação são colocados no fornecedor externo, garantindo que a
gestão e a qualidade de serviço não são afetadas. Normalmente a adoção desta
abordagem apenas são transitados os servidores da organização e serviços como o
correio eletrónico, página de internet, ERP, etc. são disponibilizados a partir
desta metodologia.
- “Mixed cloud”: Esta abordagem é um misto entre “private cloud” e
“infrasctructure as a service” em que é feita uma avaliação dos custos unitários
de cada solução em cada metodologia e o esforço é distribuído mediante a
necessidade do cliente.
- “Desktop cloud”: Esta é a abordagem de colocação total dos serviços em gestão
externa. Nesta abordagem o cliente não tem qualquer custo com equipamentos
tecnológicos, nem responsabilidade sobre os mesmos. Toda a estrutura é
disponibilizada pelo fornecedor e todos os componentes tecnológicos são
externos, desde o computador e monitor, passando pelos equipamentos de rede e
terminando nos servidores e aplicações.
Quem somos
Duas ideias, um sonho...

Duas pessoas apaixonadas por tecnologia e colegas de estudo, cumprem um sonho de
criar uma entidade especializada na implementação de sistemas de informação, ao
serviço das necessidades de operação dos clientes/parceiros com que trabalham,
segundo os mais elevados padrões de qualidade e segurança. Nasce assim a
DigiHeart, entidade de engenharia e tecnologia onde cada projeto é distinto e
cada cliente tem os sistemas adaptados à sua realidade.
2012
Nascimento e decisão estratégica
Durante o ano de 2012 os dois fundadores da empresa decidem juntar os esforços
como consultores independentes e criam a DIGIHEART, que nasce em 4 de julho de
2012 com clientes na área da industria têxtil e serviços nos setores de revisão
oficial de contas e medicina.

Neste ano é tomada a primeira decisão estratégica, a não existência de um
departamento comercial. Transformar a empresa numa entidade pura de engenharia e
cada recurso humano terá a sua função de representação perante os clientes e
parceiros, reduzindo a distância entre a implementação técnica e as necessidades
dos clientes.
2013
A consolidação da ideia
A ideia de criar uma entidade pura de engenharia e tecnologia que estivesse
próxima das necessidades dos clientes e tratar cada projeto como único é
consolidada no ano de 2013, com a satisfação dos clientes existentes, o
aparecimento de novos pelo caminho da recomendação. Neste ano evidencia-se a
expansão de setores de atividade onde a empresa opera com projetos no setor da
educação e advocacia.
2014
Nova sede, serviços “cloud” e criatividade
Este é um ano de grandes novidades, onde se toma a decisão estratégica de
crescer em 3 grandes frentes:
- Criação da sede da empresa com um espaço de qualidade e classe, onde todos os
colaboradores se podem sentir em casa e em ligação com um ambiente natural e
saudável ligado à cidade de Viana do Castelo, cidade da qual temos orgulho em
pertencer.
- Criação de um centro de dados regional para serviços “cloud”. Esta
oportunidade surge por necessidade dos clientes que reconhecendo o trabalho de
qualidade nas infraestruturas tecnológicas, manifestam interesse em colocar os
seus serviços na “cloud”, mas numa relação de proximidade, qualidade e onde
exista capacidade de interação direta.
- Da mesma forma que os serviços “cloud” surge a oportunidade de diversificar as
áreas de negócio para os serviços de criatividade, com o mesmo conceito de
qualidade e proximidade. Estes serviços evidenciam-se na criação de salas
técnicas adaptadas à realidade e espaços dos clientes, na imagem corporativa, no
marketing digital e no web design.
2015
Crescimento acentuado
Este é o ano do crescimento em todas as frentes, em projetos, em recursos e em
clientes. A equipa passa de 3 elementos para 8 colaboradores e surgem projetos
em todos os setores de atuação (industria têxtil, metalomecânica, advocacia,
solicitadoria, serviços de consultoria, educação e ensino profissional,
medicina, apoio social). Neste ano surge a área de negócio da segurança
informática com a necessidade crescente dos clientes de protegerem das ameaças
das tecnologias de informação, em que a proteção de computadores, servidores,
redes e a salvaguarda dos dados das organizações são o foco principal.
2016
Abertura da primeira filial e apoio às empresas
O ano de 2016 foi um ano de crescimento, mas acima de tudo de consolidação no
seguimento da forte atividade empresarial dos anos de 2014 e 2015. Neste ano
abriu a primeira filial no maior espaço de cowork do Distrito de Viana do
Castelo, LINK Cowork & Business, do qual a DIGIHEART é parceira e ao mesmo tempo
integra na sua rede de parceiros da qual fazem parte várias entidades de relevo
nacional e internacional. Parceiro: Link CB
AGORA
Nova fase de crescimento
No ano de 2017 a empresa teve nova fase de crescimento em projetos e recursos
humanos, passando a contar com 11 ativos a colaborar nas diversas áreas e um
forte crescimento em projetos em todos os setores.
2012
Nascimento e decisão estratégica
Durante o ano de 2012 os dois fundadores da empresa decidem juntar os esforços
como consultores independentes e criam a DIGIHEART, que nasce em 4 de julho de
2012 com clientes na área da industria têxtil e serviços nos setores de revisão
oficial de contas e medicina.

Neste ano é tomada a primeira decisão estratégica, a não existência de um
departamento comercial. Transformar a empresa numa entidade pura de engenharia e
cada recurso humano terá a sua função de representação perante os clientes e
parceiros, reduzindo a distância entre a implementação técnica e as necessidades
dos clientes.
2013
A consolidação da ideia
A ideia de criar uma entidade pura de engenharia e tecnologia que estivesse
próxima das necessidades dos clientes e tratar cada projeto como único é
consolidada no ano de 2013, com a satisfação dos clientes existentes, o
aparecimento de novos pelo caminho da recomendação. Neste ano evidencia-se a
expansão de setores de atividade onde a empresa opera com projetos no setor da
educação e advocacia.
2014
Nova sede, serviços “cloud” e criatividade
Este é um ano de grandes novidades, onde se toma a decisão estratégica de
crescer em 3 grandes frentes:
- Criação da sede da empresa com um espaço de qualidade e classe, onde todos os
colaboradores se podem sentir em casa e em ligação com um ambiente natural e
saudável ligado à cidade de Viana do Castelo, cidade da qual temos orgulho em
pertencer.
- Criação de um centro de dados regional para serviços “cloud”. Esta
oportunidade surge por necessidade dos clientes que reconhecendo o trabalho de
qualidade nas infraestruturas tecnológicas, manifestam interesse em colocar os
seus serviços na “cloud”, mas numa relação de proximidade, qualidade e onde
exista capacidade de interação direta.
- Da mesma forma que os serviços “cloud” surge a oportunidade de diversificar as
áreas de negócio para os serviços de criatividade, com o mesmo conceito de
qualidade e proximidade. Estes serviços evidenciam-se na criação de salas
técnicas adaptadas à realidade e espaços dos clientes, na imagem corporativa, no
marketing digital e no web design.
2015
Crescimento acentuado
Este é o ano do crescimento em todas as frentes, em projetos, em recursos e em
clientes. A equipa passa de 3 elementos para 8 colaboradores e surgem projetos
em todos os setores de atuação (industria têxtil, metalomecânica, advocacia,
solicitadoria, serviços de consultoria, educação e ensino profissional,
medicina, apoio social). Neste ano surge a área de negócio da segurança
informática com a necessidade crescente dos clientes de protegerem das ameaças
das tecnologias de informação, em que a proteção de computadores, servidores,
redes e a salvaguarda dos dados das organizações são o foco principal.
2016
Abertura da primeira filial e apoio às empresas
O ano de 2016 foi um ano de crescimento, mas acima de tudo de consolidação no
seguimento da forte atividade empresarial dos anos de 2014 e 2015. Neste ano
abriu a primeira filial no maior espaço de cowork do Distrito de Viana do
Castelo, LINK Cowork & Business, do qual a DIGIHEART é parceira e ao mesmo tempo
integra na sua rede de parceiros da qual fazem parte várias entidades de relevo
nacional e internacional. Parceiro: Link CB
AGORA
Nova fase de crescimento
No ano de 2017 a empresa teve nova fase de crescimento em projetos e recursos
humanos, passando a contar com 11 ativos a colaborar nas diversas áreas e um
forte crescimento em projetos em todos os setores.
Responsabilidade
A visão da empresa sobre a responsabilidade abrange duas vertentes, a
responsabilidade social e a responsabilidade ambiental. Inserida no Alto-Minho,
região do norte de Portugal, a DIGIHEART procura apoiar a sociedade onde se
insere através de várias iniciativas de apoio a causas relevantes na criação de
uma sociedade saudável e baseada no respeito mutuo, integridade, solidariedade e
com princípios de vida. Sendo uma empresa de base tecnológica a preocupação com
o meio ambiente, consumo energético e poluição está na raiz da construção do
projeto empresarial.
Compromisso
Uma das pedras base deste projeto empresarial é o compromisso com 4 pilares
fundamentais, os clientes, as pessoas, os resultados e a sustentabilidade. Esta
visão leva a que exista um comprometimento do projeto empresarial com o projeto
dos nossos clientes, articulando com o projeto de vida dos nossos colaboradores
e dos recursos dos clientes e fornecedores. Este compromisso é espelhado nas
caras das pessoas que no dia a dia fazem a DIGIHEART acontecer e são o rosto da
nossa qualidade, mesmo sendo um negócio de base tecnológica. O compromisso com
os resultados e com a sustentabilidade é fundamental para garantir o futuro dos
nossos clientes, fornecedores e colaboradores.
Qualidade
Existem 3 grandes eixos que baseiam a politica de qualidade da DIGIHEART, sendo
eles a qualidade profissional, a qualidade técnica e a qualidade humana. Estes 3
princípios estão espelhados no processo de recrutamento de todos os
colaboradores da empresa. É com esta tripla hélice que o projeto empresarial
terá sucesso, pois a qualidade dos recursos humanos vai se refletir na qualidade
do trabalho realizado.
Clientes



INDÚSTRIA

 * Indústria


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

 * Administração Pública


SERVIÇOS

 * Serviços


EDUCAÇÃO

 * Educação

A DIGIHEART tem uma forte presença no setor industrial na zona norte de
Portugal, abrangendo vários subsetores de produção evidenciados em baixo:
- Têxtil;
- Calçado;
- Metalomecânica;
- Malhas;
- Cabelagem;
- Automóvel.

A tipologia de intervenção nos vários subsetores é variada e descrita de
seguida:
- Centros de dados;
- Redes de comunicações (cabo e sem fios);
- Gestão de projetos;
- Implementação de controlo de produção;
- Modernização de linhas de produção;
- Automatização de processos;
- Segurança informática;
- Controlo de acessos.

A DIGIHEART tem uma enorme influência nos processos de negócio dos seus clientes
na área industrial.
A DIGIHEART tem uma forte presença no setor industrial na zona norte de
Portugal, abrangendo vários subsetores de produção evidenciados em baixo:
- Têxtil;
- Calçado;
- Metalomecânica;
- Malhas;
- Cabelagem;
- Automóvel.

A tipologia de intervenção nos vários subsetores é variada e descrita de
seguida:
- Centros de dados;
- Redes de comunicações (cabo e sem fios);
- Gestão de projetos;
- Implementação de controlo de produção;
- Modernização de linhas de produção;
- Automatização de processos;
- Segurança informática;
- Controlo de acessos.

A DIGIHEART tem uma enorme influência nos processos de negócio dos seus clientes
na área industrial.
A presença da DIGIHEART no setor público é pouco expressiva, contudo é composta
por pequenos projetos de investigação com enorme influência no dia a dia dos
colaboradores e utentes destes serviços. A natureza das entidades é identificada
na lista seguinte:
- Autarquias;
- Empresas Municipais;
- Ensino Superior.

A tipologia de intervenção nas várias entidades é descrita de seguida:
- Centros de dados;
- Redes de comunicações (cabo e sem fios);
- Segurança informática;
- Controlo de acessos;
- Internet das Coisas (Sensores);
- Controlo de tempos;
- Controlo de consumos.

Os projetos realizados são de investigação e desenvolvimento, resolvendo
problemas muito específicos, mas com enorme impacto para as instituições
envolvidas, como é o exemplo de controlo de consumos, tempos, sensores, etc.
A presença da DIGIHEART na área de serviços, abrange os mais variados setores de
atividade, que são identificados de seguida:
- Revisão Oficial de Contas;
- Contabilidade;
- Medicina;
- Turismo;
- Desporto;
- Comércio Eletrónico;
- Advogados;
- Solicitadores.

A tipologia de intervenção nos vários subsetores é variada e descrita de
seguida:
- Centros de dados;
- Redes de comunicações (cabo e sem fios);
- Gestão de projetos;
- Serviços “Cloud”;
- Cópias de Segurança Remota;
- Serviços de Assistência Técnica;
- Implementação de Programas Informática;
- Infraestruturas de Processamento de Dados;
- Projetos de Investigação;
- Consultoria e Apoio à Decisão;
- Segurança informática;
- Controlo de acessos;
- Internet das Coisas (Sensores);

Pela diversidade de setores a DIGIHEART tem quase todo o seu portfólio de
competências e capacidade aplicado nas várias empresas desta área.
A ligação ao setor do ensino, em particular ao ensino profissional, está na
origem do projeto empresarial que a DIGIHEART representa. Contudo as áreas do
ensino que abrangemos ultrapassam o ensino profissional, como se indica na
listagem seguinte:
- Ensino Profissional e Tecnológico;
- Ensino Superior;
- Ensino Privado (do 5 ao 12º ano);

A tipologia de intervenção nos vários subsetores é variada e descrita de
seguida:
- Centros de dados;
- Redes de comunicações (cabo e sem fios);
- Gestão de projetos;
- Sistemas de controlo de navegação;
- Sistemas de gestão escolar;
- Segurança informática;
- Controlo de acessos;
- Cópias de segurança remotas;
- Serviços "Cloud".

A influência da DIGIHEART no setor do ensino tem uma abrangência nacional, com
clientes espalhados deste o Alto Minho até Baixo Alentejo.
Tecnologia


Serviços Cloud
A DIGIHEART, seguindo a sua politica de qualidade e proximidade com o projeto
dos seus clientes, disponibiliza serviços “cloud” de última geração em duas
vertentes, como infraestrutura de servidores privados virtuais e como projetos
especiais à medida dos clientes. A visão da DIGIHEART perante os serviços
“cloud” é diferente da maioria dos intervenientes no mercado, ou seja, esta
abordagem não é vista como uma forma de virtualizar a relação com o cliente e
disponibilizar um conjunto de tecnologias impessoais num centro de dados
distante. Dentro da nossa visão estes serviços são serviços de proximidade, com
pessoas que são conhecidas e a quem os clientes podem recorrer para apoiar nas
suas implementações. O centro de dados tem um papel pró-ativo no desenho e
implementação das soluções, funcionando como um elemento consultor para as
decisões tomadas pelos clientes na sua abordagem tecnológica para apoiar o seu
negócio.

Os clientes podem esperar todas as vantagens dos serviços “cloud” com um
conceito de proximidade e apoio que permite mitigar as dificuldades na gestão e
personalização da tecnologia ao negócio em causa.
Infraestruturas Tecnológicas
Este é o setor de negócio original do projeto empresarial, junto com integração
de sistemas. A abordagem da DIGIHEART perante as infraestruturas tecnológicas é
novamente diferente da maioria das empresas, pois não estamos limitados a
determinada tecnologia e procuramos sempre ser integradores de tecnologia e
criar a melhor solução de engenharia para o problema de cada cliente. Por esta
razão no portfólio de tecnologias utilizadas pela DIGIHEART encontram-se
tecnologias abertas, comerciais, proprietárias e para vários setores distintos
(educação e ensino, indústria, advocacia, revisão de contas, serviços, etc.).
Esta abordagem é aplicada a todos os projetos que vão desde a adaptação de
espaços, cabos, bastidores, redes, servidores, sistemas e programas, que são
integradas e ajustadas mediante a necessidade do negócio de cada cliente.

O principio de segurança está enraizado nas infraestruturas construídas dentro
dos limites aceitáveis para cada realidade onde trabalhamos, mas sempre com o
objetivo de construir infraestruturas resilientes e tolerantes à falha.
Segurança Informática
A segurança informática é uma das problemáticas e preocupações das organizações
da atualidade, é também uma área de forte atuação deste projeto empresarial e de
toda a sua equipa. Debaixo deste setor das tecnologias de informação a DIGIHEART
atua em várias vertentes, como melhoramento da segurança em infraestruturas,
resposta a incidentes de segurança, monitorização em tempo real, alertas e
avisos de segurança, análise forense e preservação da informação.

Contudo a DIGIHEART não se limita a instalar plataformas para resolver problemas
nas áreas indicadas, atua sim como um grupo de engenharia que analisa
determinado problema e tenta encontrar a solução otimizada para cada cliente,
dentro das dimensões estabelecidas como financeira, temporal, técnica e
conhecimento.
Consultadoria & Projetos
A unidade de consultoria e projetos da DIGIHEART desenvolve a componente de
implementação de projetos à medida de clientes. Esta área procura encontrar
soluções otimizadas para os problemas dos clientes, em que o desafio é alinhar o
custo, às necessidades e ao impacto da mudança na organização.

Esta unidade responde a necessidades a componentes estratégicas (planos
estratégicos, planos de continuidade, planos de melhoria, planos de
reestruturação de sistemas, etc.) e componentes operacionais (implementação de
redes, servidores, sistemas, soluções, etc), sendo capazes de investigar a
produzir tecnologia à medida de cada necessidade.
Criatividade
Gestão de Imagem Corporativa
Gestão de Imagem Corporativa
0 Gestão de Imagem Corporativa
Gestão de Imagem Corporativa

Marketing Digital
Marketing Digital
1 Marketing Digital
Marketing Digital

Webdesign
Webdesign
2 Webdesign
Webdesign

Conceção de Salas Técnicas
Conceção de Salas Técnicas
3 Conceção de Salas Técnicas
Conceção de Salas Técnicas


Recrutamento



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4935-472 Mazarefes
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